quinta-feira, 30 de junho de 2011
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Assembléia de Deus (Belém) Residencial José Cortez Limeira SP
No último final de semana a Congregação do Residencial José Cortez, esteve em festa pois foi comemorado o aniversario das irmãs que fizeram de janeiro a junho, aonde foi feito uma grande festa a elas, com direito a bolo e guaraná e convidados, sem duvida foi um culto de adoração a Deus e de homenagens, a Missionaria Luziléia de Jesus, ministrou a palavra 05 pessoas se renderam a Cristo e o Pastor Joel conclui orando por todos e trazendo uma palavra de Homenagem as Irmãs.
Foi um trabalho especial de muito amor e tambem dedicação sendo também o primeiro culto com as irmãs do Circulo de Oração, cujas as líderes Irmã Diná e Irmã Francisca,estavam radiantes, o momento de maior emoção foi quando a irmã Elizangela foi homenageada levando os presentes as lagrimas e o nome do Senhor glorificado, e tambem o reconhecimento dos presentes a segunda dirigente do trabalho Irmã Eli que também completou aniversário.
Apesar de ser uma congregação de apenas 05meses de Abertura do Trabalho Deus tem feito milagres, muitas pessoas tem se rendido a Jesus, pessoas curadas, libertas e batizados com o Espirito Santo, A missionaria Luziléia de Jesus, juntamente com a Missionaria Eli, o presbitero Silvio, diaconos e cooperadores tem se unido para evangelizar e pregar o nome do Senhor Jesus, e objetivo tem sido alcançado, a Irmã Luziléia convida a todos a orar, e tambem participar com a igreja cujo o Endereço é: Rua Polonia 217 Residencial José Cortez ( e em breve Alto dos Laranjais, pois o terreno ja foi adquirido e breve se iniciara a construção do templo)
Cultos as Terças, Quintas e Domingos Apartir das 19:00hs...
sábado, 21 de maio de 2011
HOMOFOBIA
COMO CIDADÃOS BRASILEIROS, TAMBEM PODEMOS NOS EXPRESSAR.
Os homófobos, os evangelicófobos e o PLC 122
Muita gente tem usado o termo “homofóbico” para se referir à pessoa que odeia os homossexuais — opondo-se a eles de maneira irascível, raivosa, truculenta, violenta, etc. — ou se opõe à homossexualidade de maneira ofensiva, zombeteira, etc.Penso que o termo mais apropriado seria “homófobo”: “que ou aquele que demonstra ter homofobia” (Houaiss).
O termo “evangelicófobo” não consta dos dicionários. Eu o propus ontem, no Twitter e no Facebook, para mostrar a incoerência do PLC 122, projeto de lei que pretende criminalizar a opinião dos que apenas são contrários à prática homossexual, como, por exemplo, os evangélicos, que sempre pregaram contra a homossexualidade, visto que apresentar o Evangelho aos pecadores significa mostrar o amor e o juízo de Deus. E, na Bíblia, um dos pecados que o Senhor condena é a homossexualidade (Lv 18; Rm 1; 1 Co 6, etc.).
Diante do exposto, se o simples fato de eu discordar dos homossexuais torna-me homófobo (inimigo figadal dos homossexuais), o simples fato de eles discordarem de mim também os torna evangelicófobos (inimigos figadais dos evangélicos). E não é isso que temos visto atualmente? Os defensores do homossexualismo pedem a aprovação do PLC 122, mas eles mesmos portam-se de maneira irascível, truculenta, em relação aos evangélicos.
Ontem, o STF reconheceu a legitimidade da união de pessoas do mesmo sexo. É evidente que tal decisão não foi tomada com base na Bíblia, visto que esta prescreve que o casal deve ser formado por homem e mulher (Mt 19.4). E, segundo o meu amigo e pastor Euder Faber, presidente da VINACC (Visão Nacional para Consciência Cristã), a decisão não foi tomada com base “na Constituição, pois a mesma é explícita em afirmar o conceito de família, composto por um homem e uma mulher [...], o que os ministros do Supremo fizeram foi desconstruir o texto, extraindo deles toda a objetividade. Enfim, rasgaram a Constituição”.
Como cristãos, é evidente que devemos respeitar as pessoas homossexuais que vivem juntas. O que não podemos — sob pena de desobedecer à Palavra de Deus e ao Deus da Palavra — é concordar com esse tipo de união, a qual, biblicamente, constitui um pecado. Enão é porque a justiça reconheceu tal união que vamos incentivá-la ou considerá-la não-pecaminosa, à luz da Bíblia.
Vendo um pouco mais além, e pensando na possibilidade da aprovação do PLC 122, seria um abuso obrigar os ministros evangélicos contrários à prática homossexual a fazerem casamentos de homossexuais. Isso é uma violação do direito constitucional. Se os homossexuais querem casar e constituir “família”, respeitamos o seu direito. Mas que procurem aqueles que estão de acordo com a sua ideologia.
Nenhum padre gostaria, por exemplo, que um casal evangélico o obrigasse a celebrar o seu casamento. Na igreja da maioria, sabemos, só podem casar as pessoas que seguem os seus dogmas. Por que os pastores seriam obrigados a casar pessoas que não estão de acordo com a doutrina evangélica, no caso dos que mantêm relações homossexuais?
Por que os evangélicos não aceitam o PLC 122? Porque ele é uma tentativa de nos obrigar a concordar “na marra” com o homossexualismo. E isso é um absurdo!Temos o direito constitucional da livre expressão da opinião, o que não caracteriza homofobia, a menos que usemos de ofensa, ameaça, violência, etc. A pregação contrária ao que a Bíblia chama de pecado não é discriminar pessoas, ser homófobo ou adotar postura homofóbica.
A Bíblia — isto é, Deus — condena a prática homossexual. Mas a Bíblia (Deus) também mostra que o homem tem livre-vontade para escolher entre o bem e o mal (Dt 30.19; Mt 7.13,14). E os cristãos devem respeitar as escolhas das pessoas. Entretanto, ninguém pode nos obrigar a concordar com as escolhas das pessoas. Ter opinião contrária faz parte do processo democrático. Ou não?
Em Cristo,
Ciro Sanches Zibordi
O termo “evangelicófobo” não consta dos dicionários. Eu o propus ontem, no Twitter e no Facebook, para mostrar a incoerência do PLC 122, projeto de lei que pretende criminalizar a opinião dos que apenas são contrários à prática homossexual, como, por exemplo, os evangélicos, que sempre pregaram contra a homossexualidade, visto que apresentar o Evangelho aos pecadores significa mostrar o amor e o juízo de Deus. E, na Bíblia, um dos pecados que o Senhor condena é a homossexualidade (Lv 18; Rm 1; 1 Co 6, etc.).
Diante do exposto, se o simples fato de eu discordar dos homossexuais torna-me homófobo (inimigo figadal dos homossexuais), o simples fato de eles discordarem de mim também os torna evangelicófobos (inimigos figadais dos evangélicos). E não é isso que temos visto atualmente? Os defensores do homossexualismo pedem a aprovação do PLC 122, mas eles mesmos portam-se de maneira irascível, truculenta, em relação aos evangélicos.
Ontem, o STF reconheceu a legitimidade da união de pessoas do mesmo sexo. É evidente que tal decisão não foi tomada com base na Bíblia, visto que esta prescreve que o casal deve ser formado por homem e mulher (Mt 19.4). E, segundo o meu amigo e pastor Euder Faber, presidente da VINACC (Visão Nacional para Consciência Cristã), a decisão não foi tomada com base “na Constituição, pois a mesma é explícita em afirmar o conceito de família, composto por um homem e uma mulher [...], o que os ministros do Supremo fizeram foi desconstruir o texto, extraindo deles toda a objetividade. Enfim, rasgaram a Constituição”.
Como cristãos, é evidente que devemos respeitar as pessoas homossexuais que vivem juntas. O que não podemos — sob pena de desobedecer à Palavra de Deus e ao Deus da Palavra — é concordar com esse tipo de união, a qual, biblicamente, constitui um pecado. Enão é porque a justiça reconheceu tal união que vamos incentivá-la ou considerá-la não-pecaminosa, à luz da Bíblia.
Vendo um pouco mais além, e pensando na possibilidade da aprovação do PLC 122, seria um abuso obrigar os ministros evangélicos contrários à prática homossexual a fazerem casamentos de homossexuais. Isso é uma violação do direito constitucional. Se os homossexuais querem casar e constituir “família”, respeitamos o seu direito. Mas que procurem aqueles que estão de acordo com a sua ideologia.
Nenhum padre gostaria, por exemplo, que um casal evangélico o obrigasse a celebrar o seu casamento. Na igreja da maioria, sabemos, só podem casar as pessoas que seguem os seus dogmas. Por que os pastores seriam obrigados a casar pessoas que não estão de acordo com a doutrina evangélica, no caso dos que mantêm relações homossexuais?
Por que os evangélicos não aceitam o PLC 122? Porque ele é uma tentativa de nos obrigar a concordar “na marra” com o homossexualismo. E isso é um absurdo!Temos o direito constitucional da livre expressão da opinião, o que não caracteriza homofobia, a menos que usemos de ofensa, ameaça, violência, etc. A pregação contrária ao que a Bíblia chama de pecado não é discriminar pessoas, ser homófobo ou adotar postura homofóbica.
A Bíblia — isto é, Deus — condena a prática homossexual. Mas a Bíblia (Deus) também mostra que o homem tem livre-vontade para escolher entre o bem e o mal (Dt 30.19; Mt 7.13,14). E os cristãos devem respeitar as escolhas das pessoas. Entretanto, ninguém pode nos obrigar a concordar com as escolhas das pessoas. Ter opinião contrária faz parte do processo democrático. Ou não?
Em Cristo,
Ciro Sanches Zibordi
sexta-feira, 13 de maio de 2011
quinta-feira, 12 de maio de 2011
E POR FALAR NA COLUNA DA IGREJA COMO TUDO COMEÇOU...
Líderes de Círculo de oração
Nos dias hodiernos em que a maioria dos membros das nossas igrejas é composta de mulheres, tem-se aberto um vasto campo de atividades para elas. Por isso elas hoje são encontradas nas mais variadas atividades no seio da igreja, seja servindo como secretárias de departamentos, professoras da Escola Dominical, coristas, cantoras, escritoras, poetisas, e até como pregadoras. Mas, para efeito de estudo queremos abordar com mais detalhes a respeito da líder do círculo de oração, em geral uma irmã que goza da confiança do pastor e que por ele é escolhida para assumir esse cargo.
COMO TUDO COMEÇOU:
O CÍRCULO DE ORAÇÃO
A chave da vitória na vida do crente está na oração. Por isso, o Círculo de Oração, um dos ministérios mais importantes da Assembléia de Deus, é adotado em todas as Assembléia de Deus no Brasil e em outros países, como Estados Unidos, Japão e Argentina. O trabalho fundado pela pernambucana Albertina Bezerra Barreto, 92 anos, é um marco na história das Assembléia de Deus no Brasil.
Convertida aos 13 anos, irmã Albertina não imaginava que através da vida de sua filha o Senhor colocaria em suas mãos um trabalho tão importante. A filha Zuleide nasceu com uma deficiência que a impedia de andar. Durante sete anos, ela recorreu aos melhores médicos em Recife e João Pessoa (PB). A procura de nada adiantava, pois os especialistas davam apenas um diagnóstico: a menina não viveria até os oito anos.
No entanto, o que aqueles médicos não sabiam era que irmã Albertina conhecia o Médico dos médicos, o Senhor Jesus. Durante um culto de domingo, ela foi tocada pelo Espírito Santo a convidar algumas irmãs da igreja para ajudá-la em oração. Sete delas se propuseram a ajudar e o primeiro encontro aconteceu na quinta-feira seguinte. Naquele momento, dia seis de março de 1942, nascia o Círculo de Oração.
O nome foi escolhido a partir de um folheto que a irmã Albertina havia lido onde dizia, ilustrativamente, que a oração era como um círculo nos Céus. "Enquanto orávamos, lembrei-me dessa mensagem e disse: 'Vamos circular os céus com as nossas orações'. E isso aconteceu, não só em Recife, mas em todo o Brasil", alegra-se irmã Albertina.
O trabalho passou a ser conhecido e a cada semana aumentava o número de pessoas na congregação do bairro Casa Amarela. Irmã Albertina conta que, por muitas vezes, não conseguiam terminar o trabalho, tamanha era a alegria e a presença do Senhor naquele lugar. "As reuniões eram tão alegres que começávamos às sete horas da manhã e terminávamos às cinco da tarde. A gente não tinha vontade de sair de dentro da igreja", atesta.
O propósito inicial era fazer uma trabalho de oração buscando a cura da filha Zuleide. Irmã Albertina conta que não imaginava que aquela primeira reunião de oração se transformasse no que é hoje. Ela relembra o que o Senhor lhe falou naquele dia: "Era isso que eu queria que tu fizesses, era isso que exigia de ti.
Porque através de sua filha vou fazer uma grande obra. É tão grande que não imaginas", repete irmã Albertina, reiterando que a menina a qual os médicos sentenciaram que só viveria até os oito anos viveu até os 49. "O meu pensamento era que Jesus ia curar a menina e o trabalho terminaria ali. Mas o Senhor orientou-nos, cumpriu suas promessas e abençoou nossas vidas. E se Deus não tivesse abençoado, e se não fosse da sua vontade, o Círculo de Oração não existiria até hoje", declara.
FRUTOS DA ORAÇÃO
Depois da abertura do trabalho no bairro de Casa Amarela, irmã Albertina e seu esposo, Florismundo Montenegro Barreto (falecido em fevereiro de 1995) foram para João Pessoa. Ali também ela iniciou o trabalho e durante 14 anos foi diretora do Círculo de Oração na capital paraibana, além de ter sido convidada para abrir os trabalhos em Belo Horizonte, Salvador e muitas igrejas no exterior. "Agradeço a Deus por ter me escolhido para ser fundadora do Círculo de Oração. Poderia ter sido qualquer outra pessoa, mas o trabalho é de Deus e Ele tem cumprido suas promessas na minha vida", declara.
Irmã Albertina conta que logo no início do trabalho em João Pessoa, o pastor perguntou se as irmãs do Círculo de Oração poderiam ajudar no sustento de um pastor que estava em Cajazeiras, interior do Estado. Na época, o valor da ajuda seria de 50 mil réis e a igreja daria o restante. As irmãs se comprometeram a arcar com o valor total de 100 mil réis. "Convocamos as irmãs para orar em favor dessa causa.
Deus abençoou de maneira grandiosa e nunca mais faltou dinheiro", assegura ela, lembrando que a oferta do Círculo de Oração do templo-central em Recife é equiparada à do Círculo de Oração em Casa Amarela. "Isso também é resultado de intercessão", afirma.
Depois de 14 anos na Paraíba, voltou a Recife, onde continua à frente do Círculo de Oração em Casa Amarela. Essa segunda fase como dirigente já tem quase 40 anos. Totalmente ativa na obra do Senhor, todas as semanas, às quintas-feiras, ela dirige o trabalho que reúne centenas de pessoas para interceder a Deus.
O segredo de tamanha disposição? Albertina ensina que está em buscar a Deus. "A oração é a principal. O próprio Jesus, que teoricamente não precisaria orar, por ser o Filho de Deus e ter comunhão direta com o Pai, orava e foi quem mais ensinou sobre a oração. As pessoas precisam ter consciência da importância e da necessidade da oração", ensina ela.
Nestes anos todos, são muitos os milagres realizados por Deus, entre eles, o da cura de uma menina cega e paralítica de nascença, e de duas mulheres. Uma foi curada de tuberculose e a outra, que sofria de um grave problema na coluna, já tinha sido submetida a 19 cirurgias e estava desenganada pelos médicos.
Testificando das bênçãos do Senhor, imã Albertina revela a promessa de Deus sobre esse trabalho. "O Senhor disse que meus olhos iriam ver o resultado do trabalho. 'Vou fazer o que tenho prometido, vou curar muitos, batizar muitos'", relembra, destacando que muitas das irmãs que começaram o trabalho com ela já foram recolhidas pelo Senhor. "Hoje, fico vendo as fotos e relembrando daquelas servas que o Senhor levou. Daquele grupo que iniciou, só eu ainda estou aqui. Vejo o cumprimento da Palavra de Deus, da sua fidelidade. Compreendemos que Ele faz como quer e usa quem quer", declara
1. O propósito do círculo de oração
O principal propósito do Círculo de oração é manter uma unidade espiritual de intercessão, clamor e louvor dentro da igreja. Através da oração, o trono da graça é alcançado e muitas bênçãos são derramadas. É a oração que mantém viva a chama do fogo pentecostal dentro da igreja. A oração, aliada ao conhecimento da Palavra, produz um crescimento profundo, e dentro dos moldes bíblico:
PRÓPOSITO: Orar por aqueles que necessitam de consolo, libertação e cura, ajudar aos nossos irmãos buscar a presença e o batismo do ESPIRITO SANTO, ensiná-los o valor da salvação em CRISTO JESUS, conquistar vidas, dons espirituais, sonhos com jejum, e oração. Interceder em todo tempo pela igreja e orar pelos nossos inimigos.
Ouvindo e aconselhando (Pv.15,23)
Ajudando na área social (Mt. 25.35-40)
Visitas domiciliares a Enfermos e em hospitais (Mt. 25,36)
Cuidando dos idosos (Jô 12.12; Pv. 16.31) obs. Não podemos de nos esquecer de valorizar e criar trabalhos para os nossos irmãos da melhor idade.
Assistência (Mt. 25,35)
VISÃO: Orar sem cessar dia após dia.
PALAVRA-CHAVE: E a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhes-ão perdoados. Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis. A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos. (Tiago 5:15e16)
Orai sem cessar. (I Tessalonicenses 5:17)
2. Escolha de líderes do círculo de oração
A escolha das líderes do Círculo de oração deve ser criteriosa e sob oração. Esta função é de muita responsabilidade dentro da igreja. Líderes que não possuem a idoneidade necessária para ocupar tal cargo têm causado até mesmo divisão no meio da igreja. Aquela que é escolhida como líder do Círculo de oração é indispensável:
A. Que seja batizada com o Espírito Santo, e membro da igreja.
B. Que tenha convicção daquilo em que crê, baseado em conhecimentos bíblicos;
C. Que tenha amor, e sede do conhecimento da Palavra de Deus;
D. Que seja humilde diante de Deus, e diante dos homens;
E. Que não seja precipitada impedindo assim a operação de Deus;
F. Que tenha discernimento.
3. Qualidades necessárias a uma Líder do Círculo de Oração
Para exercer bem tão digna atividade, a líder do Círculo de oração deve ser exemplo do que é sugerido a seguir:
A – Exemplo na Piedade – Só através da piedade é que a líder do Círculo de oração conseguirá manter-se serena em meio as lutas que suas funções lhe impõem. Parece caber aqui o conselho do Apóstolo Paulo: (Tt 2:3,4). Através desta virtude, a líder do Círculo de oração estará apta a influir em benefício daquelas irmãs que lhe procuram em busca de ajuda.
B – Exemplo na Oração – Nesse caso a líder do Círculo de oração deve ser exemplo em tudo. Mas, quando ela é exemplo na oração ela levará as demais irmãs membros do círculo de oração a orar com fé, reverência, e temor, seja dando graças por benefícios recebidos, seja intercedendo em favor de alguém.
C – Exemplo no Conhecimento – A responsabilidade de uma líder do Círculo de oração vai muita além das responsabilidades comuns as demais irmãs que compõem o círculo de oração; por isso torna-se necessário que ela esteja dotada de conhecimento para ajudar na solução dos mais variados problemas que lhe são trazidos pelas suas companheiras de oração. Para tanto torna-se imprescindível que ela goze duma ininterrupta intimidade com a Bíblia e se possível com outros tipos de sadia literatura evangélica.
D – Exemplo na Obediência – Por sua função ser uma concessão emanada da autoridade do pastor da igreja, a líder do Círculo de oração tem que se manter serva tanto de Deus quanto do seu pastor e demais companheiras na oração. Deve cumprir as decisões que o ministério porventura venha tomar com respeito as atividades do círculo de oração.
E – Evitar as Heresias – Considerando que as líderes do Círculo de Oração estão sempre à frente de trabalhos importantes e até de grande porte, nos quais essas irmãs são representantes do pastor, é dever promover meios para a preservação ortodoxa na liturgia dos cultos e reuniões que se realizam, evitando sempre o misticismo que de certa forma é introduzido com sutileza advindo dos movimentos neopentecostais, que em nada está compatível com as Sagradas Escrituras. Outras fontes introdutoras desses maus costumes nessas reuniões são: pregadores inescrupulosos, que sem o menor preparo são convidados para ministrar preleção, cânticos e até mesmo oração pelos enfermos. Esses sempre vêm com as mais diversas formas de heresias.
Nos dias hodiernos em que a maioria dos membros das nossas igrejas é composta de mulheres, tem-se aberto um vasto campo de atividades para elas. Por isso elas hoje são encontradas nas mais variadas atividades no seio da igreja, seja servindo como secretárias de departamentos, professoras da Escola Dominical, coristas, cantoras, escritoras, poetisas, e até como pregadoras. Mas, para efeito de estudo queremos abordar com mais detalhes a respeito da líder do círculo de oração, em geral uma irmã que goza da confiança do pastor e que por ele é escolhida para assumir esse cargo.
COMO TUDO COMEÇOU:
O CÍRCULO DE ORAÇÃO
A chave da vitória na vida do crente está na oração. Por isso, o Círculo de Oração, um dos ministérios mais importantes da Assembléia de Deus, é adotado em todas as Assembléia de Deus no Brasil e em outros países, como Estados Unidos, Japão e Argentina. O trabalho fundado pela pernambucana Albertina Bezerra Barreto, 92 anos, é um marco na história das Assembléia de Deus no Brasil.
Convertida aos 13 anos, irmã Albertina não imaginava que através da vida de sua filha o Senhor colocaria em suas mãos um trabalho tão importante. A filha Zuleide nasceu com uma deficiência que a impedia de andar. Durante sete anos, ela recorreu aos melhores médicos em Recife e João Pessoa (PB). A procura de nada adiantava, pois os especialistas davam apenas um diagnóstico: a menina não viveria até os oito anos.
No entanto, o que aqueles médicos não sabiam era que irmã Albertina conhecia o Médico dos médicos, o Senhor Jesus. Durante um culto de domingo, ela foi tocada pelo Espírito Santo a convidar algumas irmãs da igreja para ajudá-la em oração. Sete delas se propuseram a ajudar e o primeiro encontro aconteceu na quinta-feira seguinte. Naquele momento, dia seis de março de 1942, nascia o Círculo de Oração.
O nome foi escolhido a partir de um folheto que a irmã Albertina havia lido onde dizia, ilustrativamente, que a oração era como um círculo nos Céus. "Enquanto orávamos, lembrei-me dessa mensagem e disse: 'Vamos circular os céus com as nossas orações'. E isso aconteceu, não só em Recife, mas em todo o Brasil", alegra-se irmã Albertina.
O trabalho passou a ser conhecido e a cada semana aumentava o número de pessoas na congregação do bairro Casa Amarela. Irmã Albertina conta que, por muitas vezes, não conseguiam terminar o trabalho, tamanha era a alegria e a presença do Senhor naquele lugar. "As reuniões eram tão alegres que começávamos às sete horas da manhã e terminávamos às cinco da tarde. A gente não tinha vontade de sair de dentro da igreja", atesta.
O propósito inicial era fazer uma trabalho de oração buscando a cura da filha Zuleide. Irmã Albertina conta que não imaginava que aquela primeira reunião de oração se transformasse no que é hoje. Ela relembra o que o Senhor lhe falou naquele dia: "Era isso que eu queria que tu fizesses, era isso que exigia de ti.
Porque através de sua filha vou fazer uma grande obra. É tão grande que não imaginas", repete irmã Albertina, reiterando que a menina a qual os médicos sentenciaram que só viveria até os oito anos viveu até os 49. "O meu pensamento era que Jesus ia curar a menina e o trabalho terminaria ali. Mas o Senhor orientou-nos, cumpriu suas promessas e abençoou nossas vidas. E se Deus não tivesse abençoado, e se não fosse da sua vontade, o Círculo de Oração não existiria até hoje", declara.
FRUTOS DA ORAÇÃO
Depois da abertura do trabalho no bairro de Casa Amarela, irmã Albertina e seu esposo, Florismundo Montenegro Barreto (falecido em fevereiro de 1995) foram para João Pessoa. Ali também ela iniciou o trabalho e durante 14 anos foi diretora do Círculo de Oração na capital paraibana, além de ter sido convidada para abrir os trabalhos em Belo Horizonte, Salvador e muitas igrejas no exterior. "Agradeço a Deus por ter me escolhido para ser fundadora do Círculo de Oração. Poderia ter sido qualquer outra pessoa, mas o trabalho é de Deus e Ele tem cumprido suas promessas na minha vida", declara.
Irmã Albertina conta que logo no início do trabalho em João Pessoa, o pastor perguntou se as irmãs do Círculo de Oração poderiam ajudar no sustento de um pastor que estava em Cajazeiras, interior do Estado. Na época, o valor da ajuda seria de 50 mil réis e a igreja daria o restante. As irmãs se comprometeram a arcar com o valor total de 100 mil réis. "Convocamos as irmãs para orar em favor dessa causa.
Deus abençoou de maneira grandiosa e nunca mais faltou dinheiro", assegura ela, lembrando que a oferta do Círculo de Oração do templo-central em Recife é equiparada à do Círculo de Oração em Casa Amarela. "Isso também é resultado de intercessão", afirma.
Depois de 14 anos na Paraíba, voltou a Recife, onde continua à frente do Círculo de Oração em Casa Amarela. Essa segunda fase como dirigente já tem quase 40 anos. Totalmente ativa na obra do Senhor, todas as semanas, às quintas-feiras, ela dirige o trabalho que reúne centenas de pessoas para interceder a Deus.
O segredo de tamanha disposição? Albertina ensina que está em buscar a Deus. "A oração é a principal. O próprio Jesus, que teoricamente não precisaria orar, por ser o Filho de Deus e ter comunhão direta com o Pai, orava e foi quem mais ensinou sobre a oração. As pessoas precisam ter consciência da importância e da necessidade da oração", ensina ela.
Nestes anos todos, são muitos os milagres realizados por Deus, entre eles, o da cura de uma menina cega e paralítica de nascença, e de duas mulheres. Uma foi curada de tuberculose e a outra, que sofria de um grave problema na coluna, já tinha sido submetida a 19 cirurgias e estava desenganada pelos médicos.
Testificando das bênçãos do Senhor, imã Albertina revela a promessa de Deus sobre esse trabalho. "O Senhor disse que meus olhos iriam ver o resultado do trabalho. 'Vou fazer o que tenho prometido, vou curar muitos, batizar muitos'", relembra, destacando que muitas das irmãs que começaram o trabalho com ela já foram recolhidas pelo Senhor. "Hoje, fico vendo as fotos e relembrando daquelas servas que o Senhor levou. Daquele grupo que iniciou, só eu ainda estou aqui. Vejo o cumprimento da Palavra de Deus, da sua fidelidade. Compreendemos que Ele faz como quer e usa quem quer", declara
1. O propósito do círculo de oração
O principal propósito do Círculo de oração é manter uma unidade espiritual de intercessão, clamor e louvor dentro da igreja. Através da oração, o trono da graça é alcançado e muitas bênçãos são derramadas. É a oração que mantém viva a chama do fogo pentecostal dentro da igreja. A oração, aliada ao conhecimento da Palavra, produz um crescimento profundo, e dentro dos moldes bíblico:
PRÓPOSITO: Orar por aqueles que necessitam de consolo, libertação e cura, ajudar aos nossos irmãos buscar a presença e o batismo do ESPIRITO SANTO, ensiná-los o valor da salvação em CRISTO JESUS, conquistar vidas, dons espirituais, sonhos com jejum, e oração. Interceder em todo tempo pela igreja e orar pelos nossos inimigos.
Ouvindo e aconselhando (Pv.15,23)
Ajudando na área social (Mt. 25.35-40)
Visitas domiciliares a Enfermos e em hospitais (Mt. 25,36)
Cuidando dos idosos (Jô 12.12; Pv. 16.31) obs. Não podemos de nos esquecer de valorizar e criar trabalhos para os nossos irmãos da melhor idade.
Assistência (Mt. 25,35)
VISÃO: Orar sem cessar dia após dia.
PALAVRA-CHAVE: E a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhes-ão perdoados. Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis. A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos. (Tiago 5:15e16)
Orai sem cessar. (I Tessalonicenses 5:17)
2. Escolha de líderes do círculo de oração
A escolha das líderes do Círculo de oração deve ser criteriosa e sob oração. Esta função é de muita responsabilidade dentro da igreja. Líderes que não possuem a idoneidade necessária para ocupar tal cargo têm causado até mesmo divisão no meio da igreja. Aquela que é escolhida como líder do Círculo de oração é indispensável:
A. Que seja batizada com o Espírito Santo, e membro da igreja.
B. Que tenha convicção daquilo em que crê, baseado em conhecimentos bíblicos;
C. Que tenha amor, e sede do conhecimento da Palavra de Deus;
D. Que seja humilde diante de Deus, e diante dos homens;
E. Que não seja precipitada impedindo assim a operação de Deus;
F. Que tenha discernimento.
3. Qualidades necessárias a uma Líder do Círculo de Oração
Para exercer bem tão digna atividade, a líder do Círculo de oração deve ser exemplo do que é sugerido a seguir:
A – Exemplo na Piedade – Só através da piedade é que a líder do Círculo de oração conseguirá manter-se serena em meio as lutas que suas funções lhe impõem. Parece caber aqui o conselho do Apóstolo Paulo: (Tt 2:3,4). Através desta virtude, a líder do Círculo de oração estará apta a influir em benefício daquelas irmãs que lhe procuram em busca de ajuda.
B – Exemplo na Oração – Nesse caso a líder do Círculo de oração deve ser exemplo em tudo. Mas, quando ela é exemplo na oração ela levará as demais irmãs membros do círculo de oração a orar com fé, reverência, e temor, seja dando graças por benefícios recebidos, seja intercedendo em favor de alguém.
C – Exemplo no Conhecimento – A responsabilidade de uma líder do Círculo de oração vai muita além das responsabilidades comuns as demais irmãs que compõem o círculo de oração; por isso torna-se necessário que ela esteja dotada de conhecimento para ajudar na solução dos mais variados problemas que lhe são trazidos pelas suas companheiras de oração. Para tanto torna-se imprescindível que ela goze duma ininterrupta intimidade com a Bíblia e se possível com outros tipos de sadia literatura evangélica.
D – Exemplo na Obediência – Por sua função ser uma concessão emanada da autoridade do pastor da igreja, a líder do Círculo de oração tem que se manter serva tanto de Deus quanto do seu pastor e demais companheiras na oração. Deve cumprir as decisões que o ministério porventura venha tomar com respeito as atividades do círculo de oração.
E – Evitar as Heresias – Considerando que as líderes do Círculo de Oração estão sempre à frente de trabalhos importantes e até de grande porte, nos quais essas irmãs são representantes do pastor, é dever promover meios para a preservação ortodoxa na liturgia dos cultos e reuniões que se realizam, evitando sempre o misticismo que de certa forma é introduzido com sutileza advindo dos movimentos neopentecostais, que em nada está compatível com as Sagradas Escrituras. Outras fontes introdutoras desses maus costumes nessas reuniões são: pregadores inescrupulosos, que sem o menor preparo são convidados para ministrar preleção, cânticos e até mesmo oração pelos enfermos. Esses sempre vêm com as mais diversas formas de heresias.
terça-feira, 10 de maio de 2011
A TODOS OS ZELADORES DA CASA DE DEUS.
QUERO AQUI DE UMA MANEIRA SIMPLES E OBJETIVA, LEMBRAR DE PESSOAS TÃO ESPECIAS, QUANTO OS ZELADORES DA IGREJA, POIS FAZEM UM TRABALHO Q PARA A MAIORIA NÃO É PERCEBIDO E MTOS NEM VALORIZADO, MAIS QUERO IZER AOS QUERIDOS IRMÃOS A SUA RECOMPENSA VEM DO SENHOR, ELE VOS RECOMPÉNSARA DE UM TRABALHO TÃO ARDO E TÃO ESPECIAL.
Zelando pela Casa de Deus
É comum lembrarmos de todos que tem atividade na igreja, e até esquecer de agradecer ao zelador. Parece que é figura menos importante para alguns, tanto que em algumas igrejas cita-se o zelador como exemplo de pessoa de menor escalão, num tremendo erro e inversão de valores cristãos, pois o que tem mais valor entre nós é aquele que serve e não os que são servidos.
Criaram o título de levitas para os músicos dando a eles o status de pessoas especialmente separadas em toda igreja, numa alusão ao Antigo Testamento (Números 8.14), esquecendo que em Cristo somos todos iguais (1 Coríntios 12.13 ), e esquecendo que os levitas não eram só cantores (Numeros 8.24-26), e ainda que eram uma tribo de Israel com descendencia em Levi. Como um músico gentio pode-se dizer levita? Somente se for para autopromoção, pois tal palavra não condiz com a verdade.
Os levitas faziam o serviço da tenda da congregação, só eles tinham acesso às coisas sagradas do templo, portanto cantavam, sacrificavam, varriam o chão, limpavam os utensílios de culto, mantinham tudo arrumado, conforme o seu turno, isto é, cada um a seu tempo numa espécie de escala de serviço (2 Cronicas 31.2). Será que os músicos que se dizem levitas deixariam de cantar, gravar Cds, ou tocar por alguns meses para fazer o serviço do zelador? Penso que não. O serviço do zelador não aparece, às vezes aparece até sua falha ou esquecimento, ninguém enche um estádio de futebol para ver um zelador cuidando de uma igreja – mas os shows gospel de alegados "levitas" arrebanham multidões.
O trabalho dos levitas era pesado, manual. Tinham, por exemplo, que degolar animais em holocausto o que exigia certo esforço. O trabalho era tão pesado que aos cinquenta anos deixavam as atividades de zelador, ou ministério (serviço), para apenas orientar os mais novos no exercício de seus encargos (Números 8.24-26).
Queremos nesse dia manifestar nossa apreciação ao trabalho dos zeladores e reforçar que o maior entre nós é o que serve ao seu próximo, da forma mais simples e humilde. Lembremos também de tantos irmãos que sem a função de zeladores exercem funções correlatas voluntáriamente, sem aplausos, como cozinhar para nossas confraternizações, ornamentar a igreja para deixar o ambiente agradável para o culto, e muitas outras tarefas importantes que simplesmente ignoramos por nossa arrogância, mesmo que não intencional.
Que Deus nos abençoe fazendo-nos refletir sobre a importância de cada um na obra de Deus. Que o princípio do Sacerdócio Universal dos Crentes seja vivido, e que não nos apossemos de títulação ou descendência que não nos pertence, mas que sigamos o exemplo dos que servem a Deus com humildade e diligência.
A MINHA GRATIDÃO A NOSSA QUERIDA ZELADORA ROSANA QUE TEM CUIDADO DE NOSSA IGREJA COM TANTO AMOR DEUS VOS RECOMPENSE.
Zelando pela Casa de Deus
É comum lembrarmos de todos que tem atividade na igreja, e até esquecer de agradecer ao zelador. Parece que é figura menos importante para alguns, tanto que em algumas igrejas cita-se o zelador como exemplo de pessoa de menor escalão, num tremendo erro e inversão de valores cristãos, pois o que tem mais valor entre nós é aquele que serve e não os que são servidos.
Criaram o título de levitas para os músicos dando a eles o status de pessoas especialmente separadas em toda igreja, numa alusão ao Antigo Testamento (Números 8.14), esquecendo que em Cristo somos todos iguais (1 Coríntios 12.13 ), e esquecendo que os levitas não eram só cantores (Numeros 8.24-26), e ainda que eram uma tribo de Israel com descendencia em Levi. Como um músico gentio pode-se dizer levita? Somente se for para autopromoção, pois tal palavra não condiz com a verdade.
Os levitas faziam o serviço da tenda da congregação, só eles tinham acesso às coisas sagradas do templo, portanto cantavam, sacrificavam, varriam o chão, limpavam os utensílios de culto, mantinham tudo arrumado, conforme o seu turno, isto é, cada um a seu tempo numa espécie de escala de serviço (2 Cronicas 31.2). Será que os músicos que se dizem levitas deixariam de cantar, gravar Cds, ou tocar por alguns meses para fazer o serviço do zelador? Penso que não. O serviço do zelador não aparece, às vezes aparece até sua falha ou esquecimento, ninguém enche um estádio de futebol para ver um zelador cuidando de uma igreja – mas os shows gospel de alegados "levitas" arrebanham multidões.
O trabalho dos levitas era pesado, manual. Tinham, por exemplo, que degolar animais em holocausto o que exigia certo esforço. O trabalho era tão pesado que aos cinquenta anos deixavam as atividades de zelador, ou ministério (serviço), para apenas orientar os mais novos no exercício de seus encargos (Números 8.24-26).
Queremos nesse dia manifestar nossa apreciação ao trabalho dos zeladores e reforçar que o maior entre nós é o que serve ao seu próximo, da forma mais simples e humilde. Lembremos também de tantos irmãos que sem a função de zeladores exercem funções correlatas voluntáriamente, sem aplausos, como cozinhar para nossas confraternizações, ornamentar a igreja para deixar o ambiente agradável para o culto, e muitas outras tarefas importantes que simplesmente ignoramos por nossa arrogância, mesmo que não intencional.
Que Deus nos abençoe fazendo-nos refletir sobre a importância de cada um na obra de Deus. Que o princípio do Sacerdócio Universal dos Crentes seja vivido, e que não nos apossemos de títulação ou descendência que não nos pertence, mas que sigamos o exemplo dos que servem a Deus com humildade e diligência.
A MINHA GRATIDÃO A NOSSA QUERIDA ZELADORA ROSANA QUE TEM CUIDADO DE NOSSA IGREJA COM TANTO AMOR DEUS VOS RECOMPENSE.
segunda-feira, 9 de maio de 2011
A MULHER E O MINISTÉRIO PASTORAL
Independente da posição que ocupo, quero aqui expor a minha análise de textos e contextos bíblicos a uma pergunta sempre questionada e debatida em tantos eventos e e reuniões e até mesmo duvidas pessoais de muitos, Porém ainda creio e prego que para Deus não existe uma regra especifica esse pode ou esse não pode, acredito fielmente que a obra é dele e ele faz como ele bem quer e entende até porque ele é soberano e onipotente, ele faz como quer e da maneira que quer.
Uma breve análise dos casos bíblicos de mulheres que se destacaram de forma incomum na obra de Deus. Até bem recente, muitas igrejas no Brasil, nada se falava quanto a mulher exercer o ministério pastoral. Líderes espirituais de grande envergadura, dos quais vários ainda estão entre nós, não se preocupavam com tal assunto. Só de dez anos para cá é que o referido assunto passou a ser abordado em conversas pessoais e em certos eventos da igreja local e até mesmo regional, como congressos e encontros.
O assunto como é hoje ventilado, originou-se nas igrejas neopentecostais (algumas delas chamadas de “renovadas”), e em certas ramificações e apêndices da Assembléia de Deus, sem identidade doutrinariamente conservadora, e mesmo de práticas liberalistas, e que confundem, na igreja, modernismo com modernidade.
Jesus, Paulo e as Mulheres – Jesus teve em seu ministério terreno, auxiliares mulheres. Eram santas mulheres, que o serviram de várias maneiras, e isso até a cruz. Ele nasceu de uma mulher. Ele sempre as recebeu e as considerou, permitindo que seus nomes se imortalizassem no registro bíblico. Mas Ele nunca nomeou “apóstolas”; Ele sempre soube o que fazia e o que deveria ser feito, como é bem patente nos Evangelhos.
B- O Apóstolo Paulo – constituído por Deus, pregador, apóstolo e doutor dos gentios, o maior expoente como obreiro de Deus neotestamentário, nunca separou, e se mencionou “apóstolas” e “pastoras”, apesar de carinhosamente destacar nomes de obreiras e o seu desempenho na obra, como em (Romanos 16).
Ora a obra de Deus não pode parar só porque o homem fracassa. Em tais situações, Deus suscita a quem Ele quiser, mas isso não é regra bíblica; é exceção. Tais mulheres em ação no ministério releva a soberania de Deus, mas saiba-se que não é regra geral da parte do Senhor.
Pessoalmente, fui, sou, e serei favorável ao ministério da mulher na igreja, como vemos na Bíblia, principalmente no Novo Testamento, Atos 2.17-18 diz: Do meu Espírito derramarei sobre os vossos filhos e as vossas filhas; sobre os meus servos e minhas servas, O próprio Deus não faz acepção de sexo para a sua obra e nem os homens deveriam de fazer tal separação, visto que Deus capacita com o seu Espírito, tanto os homens ou as mulheres e os que estão sendo capacitados pelo Espírito de Deus, estão em plenas condições de fazer qualquer trabalho ou obra na terra.
1 Timóteo 2.11-12.
A passagem supracitada nos revela que Paulo esta simplesmente exortando as mulheres a serem discípulos e a manterem uma conduta que não desonrasse a igreja.
Em relação a proibição mencionada no versículo 12, esta se referindo ao cargo de autoridade apostólica na igreja da epoca, Paulo não esta proibindo as mulheres de aprenderem , de proclamar a palavra de Deus e nem de exortar ( Atos 2.17; 18.26; 21.9; 1 Coríntios 11.5; Filipenses 4.3; 2 Timóteo 1.5; 3.14-15; Tito 2.3-5 ) 1 Coríntios 14.35.
A passagem supracitada ou seja estes versículos 34 e 35 são muitos difíceis de interpretar.
Mas ao meu ver , Paulo não esta proibindo as mulheres em
momento algum de manifestar dons espirituais no culto ( 1 Coríntios 11.5 ; Ato 2.18;21.9).
Paulo esta proibindo sim que as mulheres ficassem discutindo ou falando
dentro do culto que na qual atrapalhava o bom andamento de culto.
Podemos observar que Deus não faz
acepção de sexo para o seu ministério terreno para a sua boa obra.
Atos 2. 10.34 ( Deus não faz acepção de pessoas ).
Esta acepção esta incluindo tanto para a salvação como a sua obra ministerial para ambos os sexos.
Abaixo algumas passagens Bíblica mencionando algumas mulheres que de uma forma ou de outra
foram usadas por Deus para o seu ministério terreno:
Gênesis 24.15-678.
Números 27.1-11.
Juízes 4.4-5.
Rute 1.4-4.22.
2 Reis 22.3-20.
Ester 4.1
Lucas 2.36-38.
Lucas 8.2.
Romanos 16.1.
Atos 21.9.
1 Pedro 3.1.
O senhor Deus usa quem ele quer, aonde quer e como mais lhe convém
a fim de que a sua palavra possa ser proclama independentemente de
nacionalidade, sexo, cor, raça ou posição social.
MISSIONÁRIA LUZILÉIA DE JESUS.
Uma breve análise dos casos bíblicos de mulheres que se destacaram de forma incomum na obra de Deus. Até bem recente, muitas igrejas no Brasil, nada se falava quanto a mulher exercer o ministério pastoral. Líderes espirituais de grande envergadura, dos quais vários ainda estão entre nós, não se preocupavam com tal assunto. Só de dez anos para cá é que o referido assunto passou a ser abordado em conversas pessoais e em certos eventos da igreja local e até mesmo regional, como congressos e encontros.
O assunto como é hoje ventilado, originou-se nas igrejas neopentecostais (algumas delas chamadas de “renovadas”), e em certas ramificações e apêndices da Assembléia de Deus, sem identidade doutrinariamente conservadora, e mesmo de práticas liberalistas, e que confundem, na igreja, modernismo com modernidade.
Jesus, Paulo e as Mulheres – Jesus teve em seu ministério terreno, auxiliares mulheres. Eram santas mulheres, que o serviram de várias maneiras, e isso até a cruz. Ele nasceu de uma mulher. Ele sempre as recebeu e as considerou, permitindo que seus nomes se imortalizassem no registro bíblico. Mas Ele nunca nomeou “apóstolas”; Ele sempre soube o que fazia e o que deveria ser feito, como é bem patente nos Evangelhos.
B- O Apóstolo Paulo – constituído por Deus, pregador, apóstolo e doutor dos gentios, o maior expoente como obreiro de Deus neotestamentário, nunca separou, e se mencionou “apóstolas” e “pastoras”, apesar de carinhosamente destacar nomes de obreiras e o seu desempenho na obra, como em (Romanos 16).
Ora a obra de Deus não pode parar só porque o homem fracassa. Em tais situações, Deus suscita a quem Ele quiser, mas isso não é regra bíblica; é exceção. Tais mulheres em ação no ministério releva a soberania de Deus, mas saiba-se que não é regra geral da parte do Senhor.
Pessoalmente, fui, sou, e serei favorável ao ministério da mulher na igreja, como vemos na Bíblia, principalmente no Novo Testamento, Atos 2.17-18 diz: Do meu Espírito derramarei sobre os vossos filhos e as vossas filhas; sobre os meus servos e minhas servas, O próprio Deus não faz acepção de sexo para a sua obra e nem os homens deveriam de fazer tal separação, visto que Deus capacita com o seu Espírito, tanto os homens ou as mulheres e os que estão sendo capacitados pelo Espírito de Deus, estão em plenas condições de fazer qualquer trabalho ou obra na terra.
1 Timóteo 2.11-12.
A passagem supracitada nos revela que Paulo esta simplesmente exortando as mulheres a serem discípulos e a manterem uma conduta que não desonrasse a igreja.
Em relação a proibição mencionada no versículo 12, esta se referindo ao cargo de autoridade apostólica na igreja da epoca, Paulo não esta proibindo as mulheres de aprenderem , de proclamar a palavra de Deus e nem de exortar ( Atos 2.17; 18.26; 21.9; 1 Coríntios 11.5; Filipenses 4.3; 2 Timóteo 1.5; 3.14-15; Tito 2.3-5 ) 1 Coríntios 14.35.
A passagem supracitada ou seja estes versículos 34 e 35 são muitos difíceis de interpretar.
Mas ao meu ver , Paulo não esta proibindo as mulheres em
momento algum de manifestar dons espirituais no culto ( 1 Coríntios 11.5 ; Ato 2.18;21.9).
Paulo esta proibindo sim que as mulheres ficassem discutindo ou falando
dentro do culto que na qual atrapalhava o bom andamento de culto.
Podemos observar que Deus não faz
acepção de sexo para o seu ministério terreno para a sua boa obra.
Atos 2. 10.34 ( Deus não faz acepção de pessoas ).
Esta acepção esta incluindo tanto para a salvação como a sua obra ministerial para ambos os sexos.
Abaixo algumas passagens Bíblica mencionando algumas mulheres que de uma forma ou de outra
foram usadas por Deus para o seu ministério terreno:
Gênesis 24.15-678.
Números 27.1-11.
Juízes 4.4-5.
Rute 1.4-4.22.
2 Reis 22.3-20.
Ester 4.1
Lucas 2.36-38.
Lucas 8.2.
Romanos 16.1.
Atos 21.9.
1 Pedro 3.1.
O senhor Deus usa quem ele quer, aonde quer e como mais lhe convém
a fim de que a sua palavra possa ser proclama independentemente de
nacionalidade, sexo, cor, raça ou posição social.
MISSIONÁRIA LUZILÉIA DE JESUS.
OS MINISTÉRIOS E SUAS DIVISÕES.
Ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres, com vista ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo. . . (Ef 4:11-12).
A necessidade do ser humano viver em grupos pode ser sentida desde a sua criação, no Éden (Gn 2:18). Esta constatação foi do próprio criador. Todavia, a convivência em grupo tem também seus problemas e gera novas necessidades. Logo se são muitos os componentes do grupo, muitas são as cabeças e diversas as opiniões. Por isso ao líder é necessário, não para fazer a sua própria vontade, mas para interpretar a vontade do grupo e viabilizar sua execução. Daí a grande importância do líder ter capacidade e a devida preparação a fim de conduzi-lo de maneira a alcançar os reais objetivos.
O QUE É UM MINISTÉRIO?
A palavra ministério vem da palavra grega “diakonia”, que quer dizer servir. Ou seja, Deus, em sua soberania, escolhe alguns homens para certas funções. Ele os chama e concede dons para um ministério específico. Este dom é uma grata ”capacitação” que alguém recebe para desempenhar determinada função no Corpo. Então, observando (Ef 4:11 e 1 Co 12:28), vemos que os ministérios principais da igreja são quatro: apóstolo, profeta, evangelista, pastor/mestre. O ministério de “pastor” não aparece em (1 Co 12:28), pois ali os ministérios estão listados de acordo com os dons e pastor não é dom, é função. Ministério é, portanto, serviço. Todo ministro deve ter em mente essa verdade.
Apóstolos
A palavra apóstolo ocorre mais de oitenta vezes no Novo Testamento. O nome que designa o primeiro ministério estabelecido na igreja (1 Co 12:28), é de origem grega “apóstolos” e significa “enviado”, ou seja, um indivíduo que executa serviço especial, agindo em nome e pela autoridade de quem enviou. Em geral, significa enviado com uma missão especial.
O maior de todos os apóstolos é o próprio Senhor Jesus, que foi enviado pelo Pai para executar sua obra na terra (Jo 4:34 e Hb 3:1). Para que essa obra fosse levada adiante, após sua ascensão, Jesus escolheu doze homens (Mt 10:1,2 e Jo 20:21). Tais homens foram capacitados pelo Senhor com autoridade, poder para operar milagres, ousadia para pregar etc... Tudo isso, mediante a operação do Espírito Santo que lhe fora dado (At 1:8). Toda essa “munição” tinha por objetivo capacitá-los a desbravar todas as frentes por onde fossem, e aí estabelecerem a Igreja de Jesus Cristo. “Esse ministério exigia praticamente que um apóstolo reunisse quase todos os outros ministérios num só homem”.
Profetas
Na Igreja Primitiva, profetas, eram homens de considerável aptidão espiritual, conhecido pelas suas declarações inspiradas, o que os distinguia dos pregadores normais das igrejas. Tais declarações se caracterizavam como uma revelação, uma admoestação ou uma predição. Muitos profetas existiram na história de Israel. Sua presença é constante no Velho Testamento, apontando o caminho para o povo de Deus. Sua importância era tão grande, pois como confirmou Salomão: (Pv 29:18).
No novo Testamento, Deus continuou levantado profetas. O primeiro foi João Batista, que veio no estilo dos profetas antigos, assemelhando-se, sobretudo, a Elias (Mt 11:9-14; Mc 11:32 e Lc 1:76). Seu papel foi preparar o caminho para o profeta maior: Jesus, que, por sua vez, levou outros profetas para orientar a Igreja que surgia. Hoje já não há mais alguém que se distinga através de um ministério profético no modelo exercido pelos profetas dos dois testamentos. Vale ressaltar, porém, que em sentido secundário, ainda há profetas hoje, homens através dos quais Deus fala visando a edificação, exortação e consolação da Igreja. O profeta não é um mero pregador da palavra, um mestre da Bíblia, nem preditor do futuro. O profeta é um ministro de Cristo. Não apela para os poderes da lógica, erudição, oratória, psicologia, ignorância ou misticismo. Sua mensagem pode vir através de uma pregação ou da manifestação do Espírito Santo, através do Dom Espiritual.
Definindo as atribuições da profecia:
EDIFICAÇÃO: construção, elevação, edifício, prédio, instrução, educação, e informação.
EXORTAÇÃO: estímulo, animação, encorajamento, conselho, advertência e sugestão. A exortação ao contrário do que dizem, traz alegria, (At 15:30-31). CONSOLAÇÃO: ato ou efeito de consolar, alívio, conforto, consolo.
Essas são as finalidades da profecia na Igreja, tudo o que passar disso foge às regras bíblicas.
Evangelistas
A palavra evangelista significa mensageiros de boas novas. Na Igreja Primitiva exerciam função especial que era de anunciar o Evangelho. Como não pastoreavam igrejas locais, estavam em condição de ir de lugar em lugar pregando Cristo a todos, como um poderoso ministério, acompanhado da operação de sinais. No entanto, a Bíblia ainda cita Filipe e Timóteo como evangelistas (At 21:8 e 2 Tm 4:5).
Todos os cristãos podem e devem anunciar o evangelho. Todavia, a maioria não é capaz de fazer uma pregação apropriada para o momento contemporâneo. O evangelista é um pregador, e faz isso com maestria, habilidade, e poder que lhe são conferidos pelo Espírito Santo especialmente para esse fim. Evidentemente, nem todo o pregador é evangelista. Consideremos que todo o apóstolo é um evangelista, mas nem todo evangelista um é apóstolo. O Evangelista na conjuntura atual deve ser o maior cooperador do seu pastor, desde que desempenhe seu ministério com o desvelo que merece, combatendo contra as novidades que aparecem. Tendo seu trabalho voltado sempre para a Igreja local.
Pastores
Voltando à origem do termo, um pastor é a pessoa que cuida de um rebanho de ovelhas. Seu trabalho vai desde a procura do melhor alimento para elas, até a defesa contra ladrões ou animais selvagens que possam atacá-las. Ao reconhecer este fato, Davi escreveu o conhecido (Sl 23): “O Senhor é o meu pastor; nada me faltará”. No Novo Testamento esse título já era usado normalmente como o usamos hoje. Jesus disse de si mesmo: “Eu sou o bom pastor” (Jo 10:11). O ministério do pastor na Igreja tem as atribuições que vimos no ínicio: alimentar, cuidar, proteger, defender, conduzir; de acordo com (Ef 4:11-16).
Nas cartas enviadas às sete Igrejas da Ásia ele aparece como o anjo da Igreja (Ap 1:20). Alguns dizem que eram os anjos designados a guardar as Igrejas. Outros, que são anciãos ou pastores das Igrejas locais. Como as sete cartas dos capítulos 2 e 3 de Apocalipse contém repreensões, não é possível crer que fossem endereçadas a mensageiros celestiais. Tratando-se de mensageiros terrenos, estes anjos seriam as pessoas responsáveis perante Deus pelas Igrejas que representavam (Ap 2:1,8,12,18; 3:1,7 e 14). Entendemos neste caso que o pastor é o anjo da Igreja do Senhor na terra.
Em (Hebreus 13:7), o pastor aparece como aquele que deve ser lembrado e imitado em sua fé e modo de vida. Se você é um cristão, deve muito àqueles que lhe ensinaram e lhe apresentaram aquilo que você precisava saber a respeito das Boas Novas e do viver cristão. Continue seguindo os bons exemplos daqueles que investiram algo de si mesmos em sua vida através do evangelho, do serviço e da educação cristã. Na mesma carta aos hebreus ele aparece como aquele que deve ser obedecido, respeitado, pelo motivo de haver recebido de Deus a incumbência de dar contas das almas dos crentes. A tarefa dos líderes da Igreja é ajudar as pessoas a amadurecerem-se em Cristo. Os cristãos que cooperam com seus pastores aliviam-lhes muito o fardo da liderança. A sua conduta dá a seu pastor motivo para falar com alegria a seu respeito?
Presbítero
O termo significa velho, ancião. Na primeira viagem missionária, Paulo e Barnabé, na ida fizeram trabalho evangelístico e público; no retorno em cada cidade por onde passaram reuniram os convertidos, organizaram igrejas e ordenaram presbíteros (At 14: 21-23). Deveria ser homens de certa idade, firme na fé, inabaláveis no amor e constante na obra do Senhor. Eles foram eleitos pela igreja para desempenhar funções pastorais na palavra, nos batismos, na celebração das ceias etc.
O ministério pastoral surgiu no livro de Atos. Em Jerusalém surgiu o primeiro rebanho pela obra do Espírito Santo. Constituído de 120 pessoas, aumentou para 3,1 mil; foi crescendo sempre até chegar a dezenas de milhares (At 21:20). No princípio, os doze cuidavam de tudo. Houve problemas e os doze cuidaram da oração e da palavra e outros homens passaram a ser designados para outras tarefas. O trabalho do Senhor foi além de Jerusalém e chegaram até Antioquia da Síria. Antioquia organizou trabalhos no continente. Em cada cidade havia presbitérios.
Na era apostólica, encontramos pluralidade de pastores em cada igreja (Fp 1:1). Os presbíteros recrutados entre os convertidos das igrejas, deveriam ser homens de negócios e de trabalho. Alguns se dedicaram grandemente ao trabalho do Senhor e passaram a dar tempo integral ao ministério e o apóstolo Paulo mandou dar a esses homens, duplicada honra (I Tm 5:17).
Pelo retrato que a Bíblia guarda de alguns pastores, homens transformados pelo Espírito Santo, cheio da graça do Senhor, revestido de poder, conduta exemplarem, irrepreensíveis, consagrados, dedicados exclusivamente ao ministério da palavra, bons chefes de família, sérios, operosos e humildes, encontramos reprodução perfeita hoje em muitos obreiros que se sacrificam por Cristo, colocam o Reino de Deus acima de tudo e constituem galeria daqueles que vivem para glorificar o Senhor. A Bíblia alinha nessa imortal galeria de pastores reais, Tiago, o irmão do Senhor, que foi pastor da Igreja em Jerusalém. Paulo e Barnabé somaram ao dom apostolar o dom pastoral.
Mestres ou Doutores
Deus disse: “O meu povo foi destruído porque lhe faltou o conhecimento” (0s 4:6). Esta afirmação nos mostra claramente a importância do ensino da Palavra de Deus. O apóstolo Paulo disse que não queria que os Coríntios fossem ignorantes a respeito dos dons espirituais (1 Co 12:1). Certamente, Deus não quer que sejamos ignorantes acerca de nenhuma das doutrinas bíblicas, por isso poderia significar nossa destruição. Por esse motivo, estabeleceu mestres ou doutores na Igreja. Estes são pessoas que foram chamados por Deus a exercer o ministério de ensinar aos crentes, isto é, os ensinos, preceitos e mandamentos das Sagradas Escrituras (1Co12:8). Além disso, possuem capacidade intelectual e facilidade de comunicação. Atualmente, o nome que damos a quem exerce esta função é o de professor. Entretanto, o professor não é tratado com a mesma importância, honra e respeito que o mestre recebia nos tempos bíblicos. Provavelmente, trata-se de um problema ligado à conjuntura político-social do nosso tempo, ou, especificamente, da nossa nação, onde a educação é relegada a último plano. A Bíblia valoriza o mestre, como acontecia na comunidade judaica. Acima de tudo, vemos que Deus os valoriza e os estabeleceu na Igreja. Esses homens desempenham uma nobre função, carregam uma grande responsabilidade (Tg 3:1), que só não é maior do que o galardão que os aguardam na eternidade (Dn 12:3).
Ação Conjunta dos Ministérios
Os apóstolos e profetas são os alicerces da igreja, sendo Jesus a principal pedra de esquina (Ef 2:20-22). Os evangelistas são aqueles que buscam o material para a construção. (Mt 22:9). Os mestres são os edificadores. Os pastores são os que zelam pelo “Edifício de Deus” (Hb 13:17 e 1 Co 3: 5 -17). Essa ilustração nos dá uma idéia aproximada de como é a integração do trabalho dos cinco ministérios.
A necessidade do ser humano viver em grupos pode ser sentida desde a sua criação, no Éden (Gn 2:18). Esta constatação foi do próprio criador. Todavia, a convivência em grupo tem também seus problemas e gera novas necessidades. Logo se são muitos os componentes do grupo, muitas são as cabeças e diversas as opiniões. Por isso ao líder é necessário, não para fazer a sua própria vontade, mas para interpretar a vontade do grupo e viabilizar sua execução. Daí a grande importância do líder ter capacidade e a devida preparação a fim de conduzi-lo de maneira a alcançar os reais objetivos.
O QUE É UM MINISTÉRIO?
A palavra ministério vem da palavra grega “diakonia”, que quer dizer servir. Ou seja, Deus, em sua soberania, escolhe alguns homens para certas funções. Ele os chama e concede dons para um ministério específico. Este dom é uma grata ”capacitação” que alguém recebe para desempenhar determinada função no Corpo. Então, observando (Ef 4:11 e 1 Co 12:28), vemos que os ministérios principais da igreja são quatro: apóstolo, profeta, evangelista, pastor/mestre. O ministério de “pastor” não aparece em (1 Co 12:28), pois ali os ministérios estão listados de acordo com os dons e pastor não é dom, é função. Ministério é, portanto, serviço. Todo ministro deve ter em mente essa verdade.
Apóstolos
A palavra apóstolo ocorre mais de oitenta vezes no Novo Testamento. O nome que designa o primeiro ministério estabelecido na igreja (1 Co 12:28), é de origem grega “apóstolos” e significa “enviado”, ou seja, um indivíduo que executa serviço especial, agindo em nome e pela autoridade de quem enviou. Em geral, significa enviado com uma missão especial.
O maior de todos os apóstolos é o próprio Senhor Jesus, que foi enviado pelo Pai para executar sua obra na terra (Jo 4:34 e Hb 3:1). Para que essa obra fosse levada adiante, após sua ascensão, Jesus escolheu doze homens (Mt 10:1,2 e Jo 20:21). Tais homens foram capacitados pelo Senhor com autoridade, poder para operar milagres, ousadia para pregar etc... Tudo isso, mediante a operação do Espírito Santo que lhe fora dado (At 1:8). Toda essa “munição” tinha por objetivo capacitá-los a desbravar todas as frentes por onde fossem, e aí estabelecerem a Igreja de Jesus Cristo. “Esse ministério exigia praticamente que um apóstolo reunisse quase todos os outros ministérios num só homem”.
Profetas
Na Igreja Primitiva, profetas, eram homens de considerável aptidão espiritual, conhecido pelas suas declarações inspiradas, o que os distinguia dos pregadores normais das igrejas. Tais declarações se caracterizavam como uma revelação, uma admoestação ou uma predição. Muitos profetas existiram na história de Israel. Sua presença é constante no Velho Testamento, apontando o caminho para o povo de Deus. Sua importância era tão grande, pois como confirmou Salomão: (Pv 29:18).
No novo Testamento, Deus continuou levantado profetas. O primeiro foi João Batista, que veio no estilo dos profetas antigos, assemelhando-se, sobretudo, a Elias (Mt 11:9-14; Mc 11:32 e Lc 1:76). Seu papel foi preparar o caminho para o profeta maior: Jesus, que, por sua vez, levou outros profetas para orientar a Igreja que surgia. Hoje já não há mais alguém que se distinga através de um ministério profético no modelo exercido pelos profetas dos dois testamentos. Vale ressaltar, porém, que em sentido secundário, ainda há profetas hoje, homens através dos quais Deus fala visando a edificação, exortação e consolação da Igreja. O profeta não é um mero pregador da palavra, um mestre da Bíblia, nem preditor do futuro. O profeta é um ministro de Cristo. Não apela para os poderes da lógica, erudição, oratória, psicologia, ignorância ou misticismo. Sua mensagem pode vir através de uma pregação ou da manifestação do Espírito Santo, através do Dom Espiritual.
Definindo as atribuições da profecia:
EDIFICAÇÃO: construção, elevação, edifício, prédio, instrução, educação, e informação.
EXORTAÇÃO: estímulo, animação, encorajamento, conselho, advertência e sugestão. A exortação ao contrário do que dizem, traz alegria, (At 15:30-31). CONSOLAÇÃO: ato ou efeito de consolar, alívio, conforto, consolo.
Essas são as finalidades da profecia na Igreja, tudo o que passar disso foge às regras bíblicas.
Evangelistas
A palavra evangelista significa mensageiros de boas novas. Na Igreja Primitiva exerciam função especial que era de anunciar o Evangelho. Como não pastoreavam igrejas locais, estavam em condição de ir de lugar em lugar pregando Cristo a todos, como um poderoso ministério, acompanhado da operação de sinais. No entanto, a Bíblia ainda cita Filipe e Timóteo como evangelistas (At 21:8 e 2 Tm 4:5).
Todos os cristãos podem e devem anunciar o evangelho. Todavia, a maioria não é capaz de fazer uma pregação apropriada para o momento contemporâneo. O evangelista é um pregador, e faz isso com maestria, habilidade, e poder que lhe são conferidos pelo Espírito Santo especialmente para esse fim. Evidentemente, nem todo o pregador é evangelista. Consideremos que todo o apóstolo é um evangelista, mas nem todo evangelista um é apóstolo. O Evangelista na conjuntura atual deve ser o maior cooperador do seu pastor, desde que desempenhe seu ministério com o desvelo que merece, combatendo contra as novidades que aparecem. Tendo seu trabalho voltado sempre para a Igreja local.
Pastores
Voltando à origem do termo, um pastor é a pessoa que cuida de um rebanho de ovelhas. Seu trabalho vai desde a procura do melhor alimento para elas, até a defesa contra ladrões ou animais selvagens que possam atacá-las. Ao reconhecer este fato, Davi escreveu o conhecido (Sl 23): “O Senhor é o meu pastor; nada me faltará”. No Novo Testamento esse título já era usado normalmente como o usamos hoje. Jesus disse de si mesmo: “Eu sou o bom pastor” (Jo 10:11). O ministério do pastor na Igreja tem as atribuições que vimos no ínicio: alimentar, cuidar, proteger, defender, conduzir; de acordo com (Ef 4:11-16).
Nas cartas enviadas às sete Igrejas da Ásia ele aparece como o anjo da Igreja (Ap 1:20). Alguns dizem que eram os anjos designados a guardar as Igrejas. Outros, que são anciãos ou pastores das Igrejas locais. Como as sete cartas dos capítulos 2 e 3 de Apocalipse contém repreensões, não é possível crer que fossem endereçadas a mensageiros celestiais. Tratando-se de mensageiros terrenos, estes anjos seriam as pessoas responsáveis perante Deus pelas Igrejas que representavam (Ap 2:1,8,12,18; 3:1,7 e 14). Entendemos neste caso que o pastor é o anjo da Igreja do Senhor na terra.
Em (Hebreus 13:7), o pastor aparece como aquele que deve ser lembrado e imitado em sua fé e modo de vida. Se você é um cristão, deve muito àqueles que lhe ensinaram e lhe apresentaram aquilo que você precisava saber a respeito das Boas Novas e do viver cristão. Continue seguindo os bons exemplos daqueles que investiram algo de si mesmos em sua vida através do evangelho, do serviço e da educação cristã. Na mesma carta aos hebreus ele aparece como aquele que deve ser obedecido, respeitado, pelo motivo de haver recebido de Deus a incumbência de dar contas das almas dos crentes. A tarefa dos líderes da Igreja é ajudar as pessoas a amadurecerem-se em Cristo. Os cristãos que cooperam com seus pastores aliviam-lhes muito o fardo da liderança. A sua conduta dá a seu pastor motivo para falar com alegria a seu respeito?
Presbítero
O termo significa velho, ancião. Na primeira viagem missionária, Paulo e Barnabé, na ida fizeram trabalho evangelístico e público; no retorno em cada cidade por onde passaram reuniram os convertidos, organizaram igrejas e ordenaram presbíteros (At 14: 21-23). Deveria ser homens de certa idade, firme na fé, inabaláveis no amor e constante na obra do Senhor. Eles foram eleitos pela igreja para desempenhar funções pastorais na palavra, nos batismos, na celebração das ceias etc.
O ministério pastoral surgiu no livro de Atos. Em Jerusalém surgiu o primeiro rebanho pela obra do Espírito Santo. Constituído de 120 pessoas, aumentou para 3,1 mil; foi crescendo sempre até chegar a dezenas de milhares (At 21:20). No princípio, os doze cuidavam de tudo. Houve problemas e os doze cuidaram da oração e da palavra e outros homens passaram a ser designados para outras tarefas. O trabalho do Senhor foi além de Jerusalém e chegaram até Antioquia da Síria. Antioquia organizou trabalhos no continente. Em cada cidade havia presbitérios.
Na era apostólica, encontramos pluralidade de pastores em cada igreja (Fp 1:1). Os presbíteros recrutados entre os convertidos das igrejas, deveriam ser homens de negócios e de trabalho. Alguns se dedicaram grandemente ao trabalho do Senhor e passaram a dar tempo integral ao ministério e o apóstolo Paulo mandou dar a esses homens, duplicada honra (I Tm 5:17).
Pelo retrato que a Bíblia guarda de alguns pastores, homens transformados pelo Espírito Santo, cheio da graça do Senhor, revestido de poder, conduta exemplarem, irrepreensíveis, consagrados, dedicados exclusivamente ao ministério da palavra, bons chefes de família, sérios, operosos e humildes, encontramos reprodução perfeita hoje em muitos obreiros que se sacrificam por Cristo, colocam o Reino de Deus acima de tudo e constituem galeria daqueles que vivem para glorificar o Senhor. A Bíblia alinha nessa imortal galeria de pastores reais, Tiago, o irmão do Senhor, que foi pastor da Igreja em Jerusalém. Paulo e Barnabé somaram ao dom apostolar o dom pastoral.
Mestres ou Doutores
Deus disse: “O meu povo foi destruído porque lhe faltou o conhecimento” (0s 4:6). Esta afirmação nos mostra claramente a importância do ensino da Palavra de Deus. O apóstolo Paulo disse que não queria que os Coríntios fossem ignorantes a respeito dos dons espirituais (1 Co 12:1). Certamente, Deus não quer que sejamos ignorantes acerca de nenhuma das doutrinas bíblicas, por isso poderia significar nossa destruição. Por esse motivo, estabeleceu mestres ou doutores na Igreja. Estes são pessoas que foram chamados por Deus a exercer o ministério de ensinar aos crentes, isto é, os ensinos, preceitos e mandamentos das Sagradas Escrituras (1Co12:8). Além disso, possuem capacidade intelectual e facilidade de comunicação. Atualmente, o nome que damos a quem exerce esta função é o de professor. Entretanto, o professor não é tratado com a mesma importância, honra e respeito que o mestre recebia nos tempos bíblicos. Provavelmente, trata-se de um problema ligado à conjuntura político-social do nosso tempo, ou, especificamente, da nossa nação, onde a educação é relegada a último plano. A Bíblia valoriza o mestre, como acontecia na comunidade judaica. Acima de tudo, vemos que Deus os valoriza e os estabeleceu na Igreja. Esses homens desempenham uma nobre função, carregam uma grande responsabilidade (Tg 3:1), que só não é maior do que o galardão que os aguardam na eternidade (Dn 12:3).
Ação Conjunta dos Ministérios
Os apóstolos e profetas são os alicerces da igreja, sendo Jesus a principal pedra de esquina (Ef 2:20-22). Os evangelistas são aqueles que buscam o material para a construção. (Mt 22:9). Os mestres são os edificadores. Os pastores são os que zelam pelo “Edifício de Deus” (Hb 13:17 e 1 Co 3: 5 -17). Essa ilustração nos dá uma idéia aproximada de como é a integração do trabalho dos cinco ministérios.
OBREIROS, SOMOS REALMENTE CHAMADOS?
Quando Cristo iniciou seu ministério, escolheu doze discípulos que aprenderiam com Ele, para depois pregarem, ensinarem e continuarem a grande obra a realizar-se até a consumação dos séculos. Esses discípulos precisavam, aceitar os convites de Jesus abaixo descritos: a) “Vinde a mim todos os que estais cansados e oprimidos, e Eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para a vossa alma” esse foi um convite extensivo a todos os pecadores, a se libertarem das garras do diabo e das inflicções da Lei que era iminente, assim como o pesado jugo que essa lhes impunha (Mt 11:28-29); b) “Então, disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz e siga-me, porque aquele que quiser salvar a sua vida perdê-la-á, e quem perder a sua vida por amor de mim achá-la-á” nestes dois versículos, Jesus usa a imagem de Seus discípulos carregando uma cruz e seguindo-O; estes entenderam o que Ele queria dizer. A crucificação era um método romano muito usado nas execuções, onde os condenados carregavam sua cruz pelas ruas até o local designado para a execução, acompanhar Jesus, portanto, sempre significou um compromisso com risco de morte, sem a possibilidade de voltar atrás (Mt 16:24-25; ver também Mt 10:39); c) “E Jesus lhes disse: Vinde após mim, e eu farei que sejais pescadores de homens” seguir após Jesus, significa preparar-se para a grande tarefa de buscar os perdidos através das Boas Novas do Evangelho da Graça. Os discípulos são chamados para, primeiramente, seguirem a Jesus e conhece-lo. Partindo desse relacionamento com Jesus, Seus discípulos estão aptos a levarem outros à salvação (Mc 1:17; ver também Fp 3:8, 10; Pv 10:30; Dn 12:3; 1Co 9:22).
Entre os diversos aspectos da chamada Divina, é bom destacar, Lucas 24:49, onde diz: “E eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai; ficai, porém, na cidade de Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de poder”. Entre a preparação do discípulo e o seu envio como obreiro para o campo, Cristo exige de cada um: “... Ficai, porém na cidade...”. Primeiro ficar para depois ir. Ficar sobre a ordem do Senhor é tão sublime quanto partir sob a orientação e bênção do mesmo Senhor. A precipitação tem levado muitos à derrota ministerial. É Deus quem chama, capacita e envia, todavia, sob a égide da Igreja Local, por Ele estabelecida em conformidade com Mt 16:18. Ir quando deve ficar não é menos perigoso do que ficar quando se deve ir. Davi ficou em Jerusalém quando devia estar com os seus soldados lutando contra os filhos de Mmom, e como resultado disso pecou gravemente contra Deus (2Sm 11:1-4). Aimaás partiu quando devia ter ficado, o resultado disso foi que, quando chegou ao seu destino, descobriu que não tinha mensagem alguma (2Sm 18:29).
Pedro estava entre os mais de quinhentos que ouviram: “... Ficai, porém na cidade...” Não estava entre os aproximadamente 380 que não ficaram, mas, entre 120 que atentaram para a ordem do Grande Mestre, e ficou; conseqüentemente recebeu o batismo com o Espírito Santo, e após esse dia, não era mais o Pedro de outrora (At 2:14-47).
A exemplo de nosso Senhor Jesus Cristo, nenhum de nós deveriamos incluir um ministério de maiores proporções, até que tivesse uma especial visitação do Espírito Santo. E para tê-la, precisamos ficar na cidade, até que do alto sejamos revestidos do poder.
Havendo os discípulos ficado na cidade, o que significa: preparo na palavra, na oração, na comunhão, no jejum, no servir uns aos outros, na obediência, veio sobre eles o Espírito Santo, capacitando-os a partir de então a saírem como testemunhas de Cristo, em Jerusalém, Samaria, Judéia e até aos confins da terra (At 1:8).
Como para todas as coisas há um preço, não seria diferente para com a chamada do obreiro, enquanto que o preço da nossa salvação é o sangue de Jesus, o da chamada do obreiro é após o efeito do sangue de Jesus, ficar na cidade, adquirindo experiências na higiene dos toaletes da Igreja, nos serviços braçais, na oração, nos cultos de doutrina, no aprendizado, servindo na Santa Ceia, na comunhão, com abnegação, humildade, compreensão, ajudando o seu pastor em tudo que lhe for atribuído. Começando como membro cooperador, missionário, diácono, presbítero, evangelista e pastor. É comum se vê hoje “pastores” sem rebanho. Quando se fala em pastor é porque há um rebanho, a não ser que esse pastor seja ordenado na Igreja Local ou na Convenção, para ajudar no ensino, na direção de Igreja, bem como em tudo que o líder lhe indicar para o bom desempenho na obra do Senhor.
2- A essência da chamada
Todas as palavras de Jesus eram plenas de objetividades.
1. O teor da chamada. “Vinde a mim, e eu vos farei pescadores de homens”(Mc 1:17). Três fatos importantes compõem o chamado de Cristo:
a – “Vinde a mim”. Vir a Jesus é condição essencial para que alguém seja enviado a pregar o Evangelho de Cristo.
b – “Eu vos farei”. Nenhum homem, por si mesmo, pode elevar-se à categoria de ministro de Cristo, pois Ele mesmo disse: “Sem mim nada podeis fazer” (Jo 15:5); “O homem nada pode receber, sem que do céu lhe seja dado”
c – “Pescadores de homens”. Jesus não os chamou apenas para proferirem belos discursos. Escolheu-os para participarem de seu plano de salvação. Pescadores de homens significa ganhadores de almas para o reino de Deus.
2. Jesus chamou-os para o trabalho. Não os escolheu para uma vida cômoda, cheia de regalias. Chamou pescadores, experientes no trabalho árduo, e de riscos constantes, que exigia coragem para enfrentar os perigos, e vigilância para evitar possíveis tragédias. Estas condições determinam o perfil de homem chamado por Cristo, nos dias atuais. Tem que ter disposição para trabalhar e libertar os escravos de Satanás, e vigiar, para não ser enlaçado nos seus ardis (1 Pe 5:8).
3. A prontidão dos discípulos. Sem pensar em honrarias e sem temer dificuldades, eles deixaram suas redes de pescar, e prontamente se dedicaram ao labor de pregar o Evangelho, que “é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê” (Rm 1:16). Aliás, a Igreja nasceu, quando ninguém tinha de que se orgulhar. O ministério não é motivo de orgulho e não serve para honrar comodistas, atraídos por interesses próprios, sua única finalidade é promover o Reino de Deus entre os pecadores. Neste caso, o “eu” desaparece, assim como o ponto de vista, a razão e o legalismo radical. Jesus não veio, senão aos perdidos, miseráveis e destituídos da graça de Deus. Ele veio às pessoas que se encontravam fora da sociedade e sem condições para reintegrar-se à mesma, assim como, a mulher samaritana, os publicanos, os leprosos, e etc. (Mt 9:13, 18:11; Mc 2:17; Lc 5:32; Lc 17:12, 19:10). A prontidão do obreiro, constitui-se também, além de empenhar-se inteiramente à obra do Mestre, como atentar para a necessidade que o pecador tem de Deus.
3- A Natureza da chamada
A chamada de Cristo para o trabalho é de natureza comum e especifica.
1. A chamada de natureza comum. A Igreja é o corpo de Cristo, composto de muitos membros, e todos devem contribuir para o seu desenvolvimento e edificação, mediante o testemunho, o conselho e a oração. “Para cada crente, o Mestre preparou um trabalho certo, quando o resgatou”.
2. A chamada de natureza especifica. Além da participação de todos, existem ministérios distintos, para os quais há homens chamados por Deus. À luz das Escrituras, essas chamadas sempre foram precedidas de marcantes experiências espirituais, pelas quais as pessoas foram capacitadas a colocar em um plano inferior todos os demais interesses.
Moisés, apesar de sua posição elevada e da instrução “em toda a ciência dos egípcios”, tornou-se “poderoso em suas palavras e obras” (At 7:22). Os quarenta anos como pastor de ovelhas, no deserto, contribuíram para torná-lo manso (Nm 12:3). Entretanto, só após a experiência da sarça ardente, foi capacitado para a grande missão de libertar o povo israelita, escravizado no Egito (Êx 3:2-10). Temos também os exemplos de Isaías (Is 6:1-8) e de Saulo, no caminho de Damasco (At 9:1-22).
3. A chamada para o trabalho. Ela sempre comove o homem a sentir profundo amor pelas almas, sem pensar em recompensas materiais. Aliás, esta é uma condição imposta por Jesus: capacidade de vencer todos os obstáculos e de suportar os sacrifícios, por esta causa gloriosa.
4. A chamada divina, um desafio irresistível. A chamada divina manifesta-se na vida do candidato ao ministério, antes de sua consolidação. Constitui-se, na pessoa, um desafio irresistível, a ponto de ela nada temer, mesmo consciente das inúmeras adversidades que enfrentará em favor do reino de Deus. A chamada divina o inflama. A paixão pelas almas o domina. O executar a sua missão, em qualquer circunstância, proporciona-lhe a maior felicidade, por tudo o que sofrerá.
5. A chamada e o preparo intelectual. A instrução, o preparo intelectual, e o treinamento em um educandário cristão não constituem uma chamada divina para o santo ministério. Estes fatores, indubitavelmente, tornam mais amplas as oportunidades do servo de Deus, e são úteis ao seu ministério. Ninguém pode ensinar o que não aprendeu. Os que se aventuram, envolvem-se em confusão, e caem no descrédito das pessoas entendidas no assunto.
6. O mérito das escolas de preparação. Quanto aos seminários e institutos, a formação e o nível espiritual deles determinarão, em grande parte, a condição espiritual do ministro. Por outro lado, nenhum preparo intelectual substitui a meditação na Palavra de Deus, e a oração. A isto, temos denominado de “velho método”, pois o encontramos na Bíblia, desde tempos remotos: “Moisés e Arão caíram sobre os seus rostos’’ (Nm 14:5-7).
Diante dos problemas da primeira comunidade cristã, os apóstolos buscaram soluções que lhes permitissem dedicar-se à oração, e ao ministério da palavra (At 6:4).
3- Chamada e habilitação
Conhecimento profundo das Sagradas Escrituras, aliado à poderosa unção do Espírito Santo, completa a habilitação daquele que é chamado por Deus para o seu serviço.
1. A divina condição para o trabalho. O ganhador de almas, com a mente esclarecida pela Palavra de Deus, e a alma inflamada pelo zelo e santo amor, e o coração abrasado pelo Espírito Santo, tem condição de entender e expor com segurança a razão de sua fé e esperança (1 Pe 3:15).
2. Homem capaz, para uma obra excelente. “Se alguém deseja o episcopado, excelente obra deseja” (1 Tm 3:1). É lógico: para uma excelente obra é necessário um homem capaz. Em adição a isto, aplicamos a pergunta de Paulo: “E para estas coisas quem é idôneo?” (2 Co 2:16).
3. A responsabilidade do ganhador de almas. Certa ocasião ouvi de um obreiro improdutivo esta desculpa: “Cada um tem seus diferentes dons”. Isto é verdade, mas não se aplica aos descuidados e indolentes, que agem como se não fossem responsáveis pelos seus insucessos. Se, de fato, recebemos e administramos diferentes dons espirituais, estes resultarão em notável êxito em nosso ministério. Busquemos com zelo os dons espirituais, para a edificação da Igreja (1 Co 14:12). Os ministérios (Ef 4:11,12) também exercem suas funções na edificação do corpo de Cristo, e visam um fim proveitoso (1 Co 12:7).
Entre os diversos aspectos da chamada Divina, é bom destacar, Lucas 24:49, onde diz: “E eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai; ficai, porém, na cidade de Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de poder”. Entre a preparação do discípulo e o seu envio como obreiro para o campo, Cristo exige de cada um: “... Ficai, porém na cidade...”. Primeiro ficar para depois ir. Ficar sobre a ordem do Senhor é tão sublime quanto partir sob a orientação e bênção do mesmo Senhor. A precipitação tem levado muitos à derrota ministerial. É Deus quem chama, capacita e envia, todavia, sob a égide da Igreja Local, por Ele estabelecida em conformidade com Mt 16:18. Ir quando deve ficar não é menos perigoso do que ficar quando se deve ir. Davi ficou em Jerusalém quando devia estar com os seus soldados lutando contra os filhos de Mmom, e como resultado disso pecou gravemente contra Deus (2Sm 11:1-4). Aimaás partiu quando devia ter ficado, o resultado disso foi que, quando chegou ao seu destino, descobriu que não tinha mensagem alguma (2Sm 18:29).
Pedro estava entre os mais de quinhentos que ouviram: “... Ficai, porém na cidade...” Não estava entre os aproximadamente 380 que não ficaram, mas, entre 120 que atentaram para a ordem do Grande Mestre, e ficou; conseqüentemente recebeu o batismo com o Espírito Santo, e após esse dia, não era mais o Pedro de outrora (At 2:14-47).
A exemplo de nosso Senhor Jesus Cristo, nenhum de nós deveriamos incluir um ministério de maiores proporções, até que tivesse uma especial visitação do Espírito Santo. E para tê-la, precisamos ficar na cidade, até que do alto sejamos revestidos do poder.
Havendo os discípulos ficado na cidade, o que significa: preparo na palavra, na oração, na comunhão, no jejum, no servir uns aos outros, na obediência, veio sobre eles o Espírito Santo, capacitando-os a partir de então a saírem como testemunhas de Cristo, em Jerusalém, Samaria, Judéia e até aos confins da terra (At 1:8).
Como para todas as coisas há um preço, não seria diferente para com a chamada do obreiro, enquanto que o preço da nossa salvação é o sangue de Jesus, o da chamada do obreiro é após o efeito do sangue de Jesus, ficar na cidade, adquirindo experiências na higiene dos toaletes da Igreja, nos serviços braçais, na oração, nos cultos de doutrina, no aprendizado, servindo na Santa Ceia, na comunhão, com abnegação, humildade, compreensão, ajudando o seu pastor em tudo que lhe for atribuído. Começando como membro cooperador, missionário, diácono, presbítero, evangelista e pastor. É comum se vê hoje “pastores” sem rebanho. Quando se fala em pastor é porque há um rebanho, a não ser que esse pastor seja ordenado na Igreja Local ou na Convenção, para ajudar no ensino, na direção de Igreja, bem como em tudo que o líder lhe indicar para o bom desempenho na obra do Senhor.
2- A essência da chamada
Todas as palavras de Jesus eram plenas de objetividades.
1. O teor da chamada. “Vinde a mim, e eu vos farei pescadores de homens”(Mc 1:17). Três fatos importantes compõem o chamado de Cristo:
a – “Vinde a mim”. Vir a Jesus é condição essencial para que alguém seja enviado a pregar o Evangelho de Cristo.
b – “Eu vos farei”. Nenhum homem, por si mesmo, pode elevar-se à categoria de ministro de Cristo, pois Ele mesmo disse: “Sem mim nada podeis fazer” (Jo 15:5); “O homem nada pode receber, sem que do céu lhe seja dado”
c – “Pescadores de homens”. Jesus não os chamou apenas para proferirem belos discursos. Escolheu-os para participarem de seu plano de salvação. Pescadores de homens significa ganhadores de almas para o reino de Deus.
2. Jesus chamou-os para o trabalho. Não os escolheu para uma vida cômoda, cheia de regalias. Chamou pescadores, experientes no trabalho árduo, e de riscos constantes, que exigia coragem para enfrentar os perigos, e vigilância para evitar possíveis tragédias. Estas condições determinam o perfil de homem chamado por Cristo, nos dias atuais. Tem que ter disposição para trabalhar e libertar os escravos de Satanás, e vigiar, para não ser enlaçado nos seus ardis (1 Pe 5:8).
3. A prontidão dos discípulos. Sem pensar em honrarias e sem temer dificuldades, eles deixaram suas redes de pescar, e prontamente se dedicaram ao labor de pregar o Evangelho, que “é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê” (Rm 1:16). Aliás, a Igreja nasceu, quando ninguém tinha de que se orgulhar. O ministério não é motivo de orgulho e não serve para honrar comodistas, atraídos por interesses próprios, sua única finalidade é promover o Reino de Deus entre os pecadores. Neste caso, o “eu” desaparece, assim como o ponto de vista, a razão e o legalismo radical. Jesus não veio, senão aos perdidos, miseráveis e destituídos da graça de Deus. Ele veio às pessoas que se encontravam fora da sociedade e sem condições para reintegrar-se à mesma, assim como, a mulher samaritana, os publicanos, os leprosos, e etc. (Mt 9:13, 18:11; Mc 2:17; Lc 5:32; Lc 17:12, 19:10). A prontidão do obreiro, constitui-se também, além de empenhar-se inteiramente à obra do Mestre, como atentar para a necessidade que o pecador tem de Deus.
3- A Natureza da chamada
A chamada de Cristo para o trabalho é de natureza comum e especifica.
1. A chamada de natureza comum. A Igreja é o corpo de Cristo, composto de muitos membros, e todos devem contribuir para o seu desenvolvimento e edificação, mediante o testemunho, o conselho e a oração. “Para cada crente, o Mestre preparou um trabalho certo, quando o resgatou”.
2. A chamada de natureza especifica. Além da participação de todos, existem ministérios distintos, para os quais há homens chamados por Deus. À luz das Escrituras, essas chamadas sempre foram precedidas de marcantes experiências espirituais, pelas quais as pessoas foram capacitadas a colocar em um plano inferior todos os demais interesses.
Moisés, apesar de sua posição elevada e da instrução “em toda a ciência dos egípcios”, tornou-se “poderoso em suas palavras e obras” (At 7:22). Os quarenta anos como pastor de ovelhas, no deserto, contribuíram para torná-lo manso (Nm 12:3). Entretanto, só após a experiência da sarça ardente, foi capacitado para a grande missão de libertar o povo israelita, escravizado no Egito (Êx 3:2-10). Temos também os exemplos de Isaías (Is 6:1-8) e de Saulo, no caminho de Damasco (At 9:1-22).
3. A chamada para o trabalho. Ela sempre comove o homem a sentir profundo amor pelas almas, sem pensar em recompensas materiais. Aliás, esta é uma condição imposta por Jesus: capacidade de vencer todos os obstáculos e de suportar os sacrifícios, por esta causa gloriosa.
4. A chamada divina, um desafio irresistível. A chamada divina manifesta-se na vida do candidato ao ministério, antes de sua consolidação. Constitui-se, na pessoa, um desafio irresistível, a ponto de ela nada temer, mesmo consciente das inúmeras adversidades que enfrentará em favor do reino de Deus. A chamada divina o inflama. A paixão pelas almas o domina. O executar a sua missão, em qualquer circunstância, proporciona-lhe a maior felicidade, por tudo o que sofrerá.
5. A chamada e o preparo intelectual. A instrução, o preparo intelectual, e o treinamento em um educandário cristão não constituem uma chamada divina para o santo ministério. Estes fatores, indubitavelmente, tornam mais amplas as oportunidades do servo de Deus, e são úteis ao seu ministério. Ninguém pode ensinar o que não aprendeu. Os que se aventuram, envolvem-se em confusão, e caem no descrédito das pessoas entendidas no assunto.
6. O mérito das escolas de preparação. Quanto aos seminários e institutos, a formação e o nível espiritual deles determinarão, em grande parte, a condição espiritual do ministro. Por outro lado, nenhum preparo intelectual substitui a meditação na Palavra de Deus, e a oração. A isto, temos denominado de “velho método”, pois o encontramos na Bíblia, desde tempos remotos: “Moisés e Arão caíram sobre os seus rostos’’ (Nm 14:5-7).
Diante dos problemas da primeira comunidade cristã, os apóstolos buscaram soluções que lhes permitissem dedicar-se à oração, e ao ministério da palavra (At 6:4).
3- Chamada e habilitação
Conhecimento profundo das Sagradas Escrituras, aliado à poderosa unção do Espírito Santo, completa a habilitação daquele que é chamado por Deus para o seu serviço.
1. A divina condição para o trabalho. O ganhador de almas, com a mente esclarecida pela Palavra de Deus, e a alma inflamada pelo zelo e santo amor, e o coração abrasado pelo Espírito Santo, tem condição de entender e expor com segurança a razão de sua fé e esperança (1 Pe 3:15).
2. Homem capaz, para uma obra excelente. “Se alguém deseja o episcopado, excelente obra deseja” (1 Tm 3:1). É lógico: para uma excelente obra é necessário um homem capaz. Em adição a isto, aplicamos a pergunta de Paulo: “E para estas coisas quem é idôneo?” (2 Co 2:16).
3. A responsabilidade do ganhador de almas. Certa ocasião ouvi de um obreiro improdutivo esta desculpa: “Cada um tem seus diferentes dons”. Isto é verdade, mas não se aplica aos descuidados e indolentes, que agem como se não fossem responsáveis pelos seus insucessos. Se, de fato, recebemos e administramos diferentes dons espirituais, estes resultarão em notável êxito em nosso ministério. Busquemos com zelo os dons espirituais, para a edificação da Igreja (1 Co 14:12). Os ministérios (Ef 4:11,12) também exercem suas funções na edificação do corpo de Cristo, e visam um fim proveitoso (1 Co 12:7).
OS DOZES APÓSTOLOS.
OS SEPARDAOS POR JESUS, PARA UMA GRANDE OBRA.
5- Os doze apóstolos Mateus 10:2-4:
2 Ora, os nomes dos doze apóstolos são estes: O primeiro, Simão, chamado Pedro, e André, seu irmão; Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão;
3 Filipe e Bartolomeu; Tomé e Mateus, o publicano; Tiago, filho de Alfeu, e Lebeu, apelidado Tadeu;
4 Simão o Zelote, e Judas Iscariotes, aquele que o traiu.
Em Marcos 3:14-19:
14 E nomeou doze para que estivessem com ele e os mandasse a pregar,
15 E para que tivessem o poder de curar as enfermidades e expulsar os demônios:
16 A Simão, a quem pôs o nome de Pedro,
17 E a Tiago, filho de Zebedeu, e a João, irmão de Tiago, aos quais pôs o nome de Boanerges, que significa: Filhos do trovão;
18 E a André, e a Filipe, e a Bartolomeu, e a Mateus, e a Tomé, e a Tiago, filho de Alfeu, e a Tadeu, e a Simão o Zelote,
19 E a Judas Iscariotes, o que o entregou.
Em Lucas 3:13-16:
13 E, quando já era dia, chamou a si os seus discípulos, e escolheu doze deles, a quem também deu o nome de apóstolos:
14 Simão, ao qual também chamou Pedro, e André, seu irmão; Tiago e João; Filipe e Bartolomeu;
15 Mateus e Tomé; Tiago, filho de Alfeu, e Simão, chamado Zelote;
16 E Judas, irmão de Tiago, e Judas Iscariotes, que foi o traidor.
Depois da crucificação, os discipulos se reuniram e escolheram Matias para substituir Judas (Atos dos apóstolos 1:26):
26 E, lançando-lhes sortes, caiu a sorte sobre Matias. E por voto comum foi contado com os onze apóstolos.
É interessante notar que nada mais se fala sobre Matias, escolhido neste primeiro "concílio". Parece que o 12 segundo apóstolo, escolhido pelo próprio Jesus em substituição a Judas, foi mesmo Saulo de Tarso, que passou a se chamar Paulo (Atos 9:3-18): 1- A procedência dos primeiro discípulos. Eram Galileus. No conceito judaico, Cristo não nasceria na Galiléia e nem de lá surgiriam profetas (Jo 7:41-52). Jesus não chamou seus discípulos da corte herodiana, na Escritura lemos(1Co 1:26). Não escolheu de Jerusalém, dentre os principais sacerdotes, e anciões. Mas da Galiléia, exceto Judas Iscariotes, que era Judeu. 2. As qualidades dos primeiros apóstolos. Jesus, chamou primeiro dois pares de irmãos: Pedro e André, e Tiago e João (Mc 1:16-20). Eles eram discípulos de João Batista, e foram submetidos ao batismo do arrependimento. Os mais dispostos a seguir a Cristo, aceitaram de bom grado as regras da nova vida de fé. Além disso, compunham duas famílias estruturadas, que trabalhavam juntas (Lc 5:9-11). 3. Exerciam uma profissão modesta. Eram pescadores. Cristo não despreza o homem, por exercer uma profissão humilde. Quem estiver pronto a trabalhar e a aprender, será útil à causa do Mestre.
5- Os doze apóstolos Mateus 10:2-4:
2 Ora, os nomes dos doze apóstolos são estes: O primeiro, Simão, chamado Pedro, e André, seu irmão; Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão;
3 Filipe e Bartolomeu; Tomé e Mateus, o publicano; Tiago, filho de Alfeu, e Lebeu, apelidado Tadeu;
4 Simão o Zelote, e Judas Iscariotes, aquele que o traiu.
Em Marcos 3:14-19:
14 E nomeou doze para que estivessem com ele e os mandasse a pregar,
15 E para que tivessem o poder de curar as enfermidades e expulsar os demônios:
16 A Simão, a quem pôs o nome de Pedro,
17 E a Tiago, filho de Zebedeu, e a João, irmão de Tiago, aos quais pôs o nome de Boanerges, que significa: Filhos do trovão;
18 E a André, e a Filipe, e a Bartolomeu, e a Mateus, e a Tomé, e a Tiago, filho de Alfeu, e a Tadeu, e a Simão o Zelote,
19 E a Judas Iscariotes, o que o entregou.
Em Lucas 3:13-16:
13 E, quando já era dia, chamou a si os seus discípulos, e escolheu doze deles, a quem também deu o nome de apóstolos:
14 Simão, ao qual também chamou Pedro, e André, seu irmão; Tiago e João; Filipe e Bartolomeu;
15 Mateus e Tomé; Tiago, filho de Alfeu, e Simão, chamado Zelote;
16 E Judas, irmão de Tiago, e Judas Iscariotes, que foi o traidor.
Depois da crucificação, os discipulos se reuniram e escolheram Matias para substituir Judas (Atos dos apóstolos 1:26):
26 E, lançando-lhes sortes, caiu a sorte sobre Matias. E por voto comum foi contado com os onze apóstolos.
É interessante notar que nada mais se fala sobre Matias, escolhido neste primeiro "concílio". Parece que o 12 segundo apóstolo, escolhido pelo próprio Jesus em substituição a Judas, foi mesmo Saulo de Tarso, que passou a se chamar Paulo (Atos 9:3-18): 1- A procedência dos primeiro discípulos. Eram Galileus. No conceito judaico, Cristo não nasceria na Galiléia e nem de lá surgiriam profetas (Jo 7:41-52). Jesus não chamou seus discípulos da corte herodiana, na Escritura lemos(1Co 1:26). Não escolheu de Jerusalém, dentre os principais sacerdotes, e anciões. Mas da Galiléia, exceto Judas Iscariotes, que era Judeu. 2. As qualidades dos primeiros apóstolos. Jesus, chamou primeiro dois pares de irmãos: Pedro e André, e Tiago e João (Mc 1:16-20). Eles eram discípulos de João Batista, e foram submetidos ao batismo do arrependimento. Os mais dispostos a seguir a Cristo, aceitaram de bom grado as regras da nova vida de fé. Além disso, compunham duas famílias estruturadas, que trabalhavam juntas (Lc 5:9-11). 3. Exerciam uma profissão modesta. Eram pescadores. Cristo não despreza o homem, por exercer uma profissão humilde. Quem estiver pronto a trabalhar e a aprender, será útil à causa do Mestre.
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Filhos herança do senhor???
Queridos, hoje estava a tarde em meu trabalho, e acabei por navegar na net, qual foi o meu susto me deparar, com o espaço dado dentro da mídia, a alguem q até chamam de uma das mais influentes, estando ela entre a 100 mais, pessoa mais influente nos dias de hj, chegando a estar no quarto lugar na revista new york times...
Quero q vc pai e mãe, vcs amigos irmãos em Cristo medite, pensem e leiam comigo qual é tipo de letra de musica q estão jogando todos os dias na cabeinha de nossos jovens, a nova "geração".
Judas Lady Gaga
Oh oh oh oh oh oh I'm in love with Judas, Judas
Oh oh oh oh oh oh I'm in love with Judas, Judas
Judas, Judas (4x)
Gaga
Judas, Judas (4x)
Gaga
When he comes to me, I am ready
I'll wash his feet with my hair if he needs
Forgive him when his tongue lies through his brain
Even after three times, he betrays me
I'll bring him down
Bring him down, down
A king with no crown
A king with no crown
I'm just a Holy Fool, oh baby he's so cruel
But I'm still in love with Judas, baby
I'm just a Holy Fool, oh baby he's so cruel
But I'm still in love with Judas, baby
Oh oh oh oh oh oh I'm in love with Judas, Judas
Oh oh oh oh oh oh I'm in love with Judas, Judas
Judas, Judas (4x)
Gaga
I couldn't love a man so purely
Even darkness forgave his crooked way
I've learned love is like a brick
You can build a house or sink a dead body
I'll bring him down
Bring him down, down
A king with no crown
A king with no crown
I'm just a Holy Fool, oh baby he's so cruel
But I'm still in love with Judas, baby
I'm just a Holy Fool, oh baby he's so cruel
But I'm still in love with Judas, baby
Oh oh oh oh oh oh I'm in love with Judas, Judas
Oh oh oh oh oh oh I'm in love with Judas, Judas
Ew!
'In the most Biblical sense, I am beyond repentance
Fame hooker, prostitute wench, vomits her mind
But in the cultural sense I just speak in future tense
Judas kiss me if offenced, or wear an ear condom next time
I wanna love you but something is putting me away from you
Jesus is my virtue and Judas is the demon I claim to
I claim to
I'm just a Holy Fool, oh baby he's so cruel
But I'm still in love with Judas, baby
I'm just a Holy Fool, oh baby he's so cruel
But I'm still in love with Judas, baby
Oh oh oh oh oh oh I'm in love with Judas, Judas
Oh oh oh oh oh oh I'm in love with Judas, Judas
Judas, Judas (4x)
Gaga
Judas Lady Gaga Revisar tradução CancelarSalvar
Oh oh oh oh oh oh estou apaixonada por Judas, Judas
Oh oh oh oh oh oh estou apaixonada por Judas, Judas
Judas, Judas (4x)
Gaga
Judas, Judas (4x)
Gaga
Quando ele vier para mim, estarei pronta
Lavarei seus pés com meu cabelo, se precisar
Eu o perdoarei quando sua língua mentir por causa de seu cérebro
Mesmo depois que ele me trair três vezes
Eu vou derrubá-lo
Eu vou derrubá-lo, derrubá-lo
Um rei sem coroa
Um rei sem coroa
Eu sou apenas uma Santa Idiota, oh baby, ele é tão cruel
Mas eu ainda estou apaixonada por Judas, baby
Eu sou apenas uma Santa Idiota, oh baby, ele é tão cruel
Mas eu ainda estou apaixonada por Judas, baby
Oh oh oh oh oh oh estou apaixonada por Judas, Judas
Oh oh oh oh oh oh estou apaixonada por Judas, Judas
Judas, Judas (4x)
Gaga
Eu jamais poderia amar um homem tão puramente
Até mesmo a escuridão perdoou seus modos perversos
Aprendi que o amor é como um tijolo
Você pode usar para construir uma casa ou afundar um cadáver
Eu vou derrubá-lo
Eu vou derrubá-lo, derrubá-lo
Um rei sem coroa
Um rei sem coroa
Eu sou apenas uma Santa Idiota, oh baby, ele é tão cruel
Mas eu ainda estou apaixonada por Judas, baby
Eu sou apenas uma Santa Idiota, oh baby, ele é tão cruel
Mas eu ainda estou apaixonada por Judas, baby
Oh oh oh oh oh oh estou apaixonada por Judas, Judas
Oh oh oh oh oh oh estou apaixonada por Judas, Judas
Eca!
Com um sentido bíblico, vou além do arrependimento
Prostitua da fama, puta, meretriz, vomita seus pensamentos
Mas de um modo cultura, eu só falo sobre o futuro
Judas, beije-me se ficar ofendido ou proteja seus ouvidos
Eu quero amá-lo, mas algo me afasta de você
Jesus é a minha virtude e Judas é o demônio a quem recorro
A quem recorro
Eu sou apenas uma Santa Idiota, oh baby, ele é tão cruel
Mas eu ainda estou apaixonada por Judas, baby
Eu sou apenas uma Santa Idiota, oh baby, ele é tão cruel
Mas eu ainda estou apaixonada por Judas, baby
Oh oh oh oh oh oh estou apaixonada por Judas, Judas
Oh oh oh oh oh oh estou apaixonada por Judas, Judas
Judas, Judas (4x)
Gaga
Eu não posso aceitar q a nova Geração tenha idolos como Lady Gaga, q prega o ateismo, menosprezando Deus e o sacrificio da cruz, cabe a nós pais e mães a ensinar os nossos filhos no caminho em que deve andar e até quando envelhecer não se desviará dele,o coração do homem é estreito e não pode conter dois amores, O mundo atrai o coração para longe de Deus e assim quanto mais o amor do mundo prevalece, mais o amor por Deus definha e decai...
"O ESPIRITO DE DEUS NOS CRISTÃOS VERDADEIROS OPOE-SE AO ESPIRITO DO MUNDO".
MATTHEW HENRY
E com certeza se vc tem o Espirito de Deus se colocará, contra tal pratica, ensinando o contrario de tudo q essa senhorita sem nenhum temor aa Deus e respeito pelo cristianismo faz questão,de impor toda a sua raiva e rancor, pois as suas msicas tem trazido não só aos jovens mais a todos os q a ouvem, cantam e fazem dela um ídolo pop, imitando o seu modo de agir, falar e pensar... não podemos nos esquecer; O apostolo Paulo disse: Sede pois meus imitadores assim como sou de Cristo.
Queridos Jovens sejas imitadores de Cristo, ou de homens e mulheres de Deus, que realmente nos deixam mensagens de fé, esperança, certeza de vitória, homens e mulheres humildes q venceram na vida dando exemplos de honestidade, seriedade e retidão.
Reflexão:
"Pastores nas vossa mãos, foi lhe colocado um cajado, para q possa usar, nós hj somos a voz q clama no deserto.
fonte:http://www.vagalume.com.br/lady-gaga/judas-traducao
Quero q vc pai e mãe, vcs amigos irmãos em Cristo medite, pensem e leiam comigo qual é tipo de letra de musica q estão jogando todos os dias na cabeinha de nossos jovens, a nova "geração".
Judas Lady Gaga
Oh oh oh oh oh oh I'm in love with Judas, Judas
Oh oh oh oh oh oh I'm in love with Judas, Judas
Judas, Judas (4x)
Gaga
Judas, Judas (4x)
Gaga
When he comes to me, I am ready
I'll wash his feet with my hair if he needs
Forgive him when his tongue lies through his brain
Even after three times, he betrays me
I'll bring him down
Bring him down, down
A king with no crown
A king with no crown
I'm just a Holy Fool, oh baby he's so cruel
But I'm still in love with Judas, baby
I'm just a Holy Fool, oh baby he's so cruel
But I'm still in love with Judas, baby
Oh oh oh oh oh oh I'm in love with Judas, Judas
Oh oh oh oh oh oh I'm in love with Judas, Judas
Judas, Judas (4x)
Gaga
I couldn't love a man so purely
Even darkness forgave his crooked way
I've learned love is like a brick
You can build a house or sink a dead body
I'll bring him down
Bring him down, down
A king with no crown
A king with no crown
I'm just a Holy Fool, oh baby he's so cruel
But I'm still in love with Judas, baby
I'm just a Holy Fool, oh baby he's so cruel
But I'm still in love with Judas, baby
Oh oh oh oh oh oh I'm in love with Judas, Judas
Oh oh oh oh oh oh I'm in love with Judas, Judas
Ew!
'In the most Biblical sense, I am beyond repentance
Fame hooker, prostitute wench, vomits her mind
But in the cultural sense I just speak in future tense
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I wanna love you but something is putting me away from you
Jesus is my virtue and Judas is the demon I claim to
I claim to
I'm just a Holy Fool, oh baby he's so cruel
But I'm still in love with Judas, baby
I'm just a Holy Fool, oh baby he's so cruel
But I'm still in love with Judas, baby
Oh oh oh oh oh oh I'm in love with Judas, Judas
Oh oh oh oh oh oh I'm in love with Judas, Judas
Judas, Judas (4x)
Gaga
Judas Lady Gaga Revisar tradução CancelarSalvar
Oh oh oh oh oh oh estou apaixonada por Judas, Judas
Oh oh oh oh oh oh estou apaixonada por Judas, Judas
Judas, Judas (4x)
Gaga
Judas, Judas (4x)
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Quando ele vier para mim, estarei pronta
Lavarei seus pés com meu cabelo, se precisar
Eu o perdoarei quando sua língua mentir por causa de seu cérebro
Mesmo depois que ele me trair três vezes
Eu vou derrubá-lo
Eu vou derrubá-lo, derrubá-lo
Um rei sem coroa
Um rei sem coroa
Eu sou apenas uma Santa Idiota, oh baby, ele é tão cruel
Mas eu ainda estou apaixonada por Judas, baby
Eu sou apenas uma Santa Idiota, oh baby, ele é tão cruel
Mas eu ainda estou apaixonada por Judas, baby
Oh oh oh oh oh oh estou apaixonada por Judas, Judas
Oh oh oh oh oh oh estou apaixonada por Judas, Judas
Judas, Judas (4x)
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Eu jamais poderia amar um homem tão puramente
Até mesmo a escuridão perdoou seus modos perversos
Aprendi que o amor é como um tijolo
Você pode usar para construir uma casa ou afundar um cadáver
Eu vou derrubá-lo
Eu vou derrubá-lo, derrubá-lo
Um rei sem coroa
Um rei sem coroa
Eu sou apenas uma Santa Idiota, oh baby, ele é tão cruel
Mas eu ainda estou apaixonada por Judas, baby
Eu sou apenas uma Santa Idiota, oh baby, ele é tão cruel
Mas eu ainda estou apaixonada por Judas, baby
Oh oh oh oh oh oh estou apaixonada por Judas, Judas
Oh oh oh oh oh oh estou apaixonada por Judas, Judas
Eca!
Com um sentido bíblico, vou além do arrependimento
Prostitua da fama, puta, meretriz, vomita seus pensamentos
Mas de um modo cultura, eu só falo sobre o futuro
Judas, beije-me se ficar ofendido ou proteja seus ouvidos
Eu quero amá-lo, mas algo me afasta de você
Jesus é a minha virtude e Judas é o demônio a quem recorro
A quem recorro
Eu sou apenas uma Santa Idiota, oh baby, ele é tão cruel
Mas eu ainda estou apaixonada por Judas, baby
Eu sou apenas uma Santa Idiota, oh baby, ele é tão cruel
Mas eu ainda estou apaixonada por Judas, baby
Oh oh oh oh oh oh estou apaixonada por Judas, Judas
Oh oh oh oh oh oh estou apaixonada por Judas, Judas
Judas, Judas (4x)
Gaga
Eu não posso aceitar q a nova Geração tenha idolos como Lady Gaga, q prega o ateismo, menosprezando Deus e o sacrificio da cruz, cabe a nós pais e mães a ensinar os nossos filhos no caminho em que deve andar e até quando envelhecer não se desviará dele,o coração do homem é estreito e não pode conter dois amores, O mundo atrai o coração para longe de Deus e assim quanto mais o amor do mundo prevalece, mais o amor por Deus definha e decai...
"O ESPIRITO DE DEUS NOS CRISTÃOS VERDADEIROS OPOE-SE AO ESPIRITO DO MUNDO".
MATTHEW HENRY
E com certeza se vc tem o Espirito de Deus se colocará, contra tal pratica, ensinando o contrario de tudo q essa senhorita sem nenhum temor aa Deus e respeito pelo cristianismo faz questão,de impor toda a sua raiva e rancor, pois as suas msicas tem trazido não só aos jovens mais a todos os q a ouvem, cantam e fazem dela um ídolo pop, imitando o seu modo de agir, falar e pensar... não podemos nos esquecer; O apostolo Paulo disse: Sede pois meus imitadores assim como sou de Cristo.
Queridos Jovens sejas imitadores de Cristo, ou de homens e mulheres de Deus, que realmente nos deixam mensagens de fé, esperança, certeza de vitória, homens e mulheres humildes q venceram na vida dando exemplos de honestidade, seriedade e retidão.
Reflexão:
"Pastores nas vossa mãos, foi lhe colocado um cajado, para q possa usar, nós hj somos a voz q clama no deserto.
fonte:http://www.vagalume.com.br/lady-gaga/judas-traducao
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