Missionária Luziléia de Jesus
EVANGELIZANDO AS NAÇÕES
quinta-feira, 30 de junho de 2011
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Assembléia de Deus (Belém) Residencial José Cortez Limeira SP
No último final de semana a Congregação do Residencial José Cortez, esteve em festa pois foi comemorado o aniversario das irmãs que fizeram de janeiro a junho, aonde foi feito uma grande festa a elas, com direito a bolo e guaraná e convidados, sem duvida foi um culto de adoração a Deus e de homenagens, a Missionaria Luziléia de Jesus, ministrou a palavra 05 pessoas se renderam a Cristo e o Pastor Joel conclui orando por todos e trazendo uma palavra de Homenagem as Irmãs.
Foi um trabalho especial de muito amor e tambem dedicação sendo também o primeiro culto com as irmãs do Circulo de Oração, cujas as líderes Irmã Diná e Irmã Francisca,estavam radiantes, o momento de maior emoção foi quando a irmã Elizangela foi homenageada levando os presentes as lagrimas e o nome do Senhor glorificado, e tambem o reconhecimento dos presentes a segunda dirigente do trabalho Irmã Eli que também completou aniversário.
Apesar de ser uma congregação de apenas 05meses de Abertura do Trabalho Deus tem feito milagres, muitas pessoas tem se rendido a Jesus, pessoas curadas, libertas e batizados com o Espirito Santo, A missionaria Luziléia de Jesus, juntamente com a Missionaria Eli, o presbitero Silvio, diaconos e cooperadores tem se unido para evangelizar e pregar o nome do Senhor Jesus, e objetivo tem sido alcançado, a Irmã Luziléia convida a todos a orar, e tambem participar com a igreja cujo o Endereço é: Rua Polonia 217 Residencial José Cortez ( e em breve Alto dos Laranjais, pois o terreno ja foi adquirido e breve se iniciara a construção do templo)
Cultos as Terças, Quintas e Domingos Apartir das 19:00hs...
sábado, 21 de maio de 2011
HOMOFOBIA
COMO CIDADÃOS BRASILEIROS, TAMBEM PODEMOS NOS EXPRESSAR.
Os homófobos, os evangelicófobos e o PLC 122
Muita gente tem usado o termo “homofóbico” para se referir à pessoa que odeia os homossexuais — opondo-se a eles de maneira irascível, raivosa, truculenta, violenta, etc. — ou se opõe à homossexualidade de maneira ofensiva, zombeteira, etc.Penso que o termo mais apropriado seria “homófobo”: “que ou aquele que demonstra ter homofobia” (Houaiss).
O termo “evangelicófobo” não consta dos dicionários. Eu o propus ontem, no Twitter e no Facebook, para mostrar a incoerência do PLC 122, projeto de lei que pretende criminalizar a opinião dos que apenas são contrários à prática homossexual, como, por exemplo, os evangélicos, que sempre pregaram contra a homossexualidade, visto que apresentar o Evangelho aos pecadores significa mostrar o amor e o juízo de Deus. E, na Bíblia, um dos pecados que o Senhor condena é a homossexualidade (Lv 18; Rm 1; 1 Co 6, etc.).
Diante do exposto, se o simples fato de eu discordar dos homossexuais torna-me homófobo (inimigo figadal dos homossexuais), o simples fato de eles discordarem de mim também os torna evangelicófobos (inimigos figadais dos evangélicos). E não é isso que temos visto atualmente? Os defensores do homossexualismo pedem a aprovação do PLC 122, mas eles mesmos portam-se de maneira irascível, truculenta, em relação aos evangélicos.
Ontem, o STF reconheceu a legitimidade da união de pessoas do mesmo sexo. É evidente que tal decisão não foi tomada com base na Bíblia, visto que esta prescreve que o casal deve ser formado por homem e mulher (Mt 19.4). E, segundo o meu amigo e pastor Euder Faber, presidente da VINACC (Visão Nacional para Consciência Cristã), a decisão não foi tomada com base “na Constituição, pois a mesma é explícita em afirmar o conceito de família, composto por um homem e uma mulher [...], o que os ministros do Supremo fizeram foi desconstruir o texto, extraindo deles toda a objetividade. Enfim, rasgaram a Constituição”.
Como cristãos, é evidente que devemos respeitar as pessoas homossexuais que vivem juntas. O que não podemos — sob pena de desobedecer à Palavra de Deus e ao Deus da Palavra — é concordar com esse tipo de união, a qual, biblicamente, constitui um pecado. Enão é porque a justiça reconheceu tal união que vamos incentivá-la ou considerá-la não-pecaminosa, à luz da Bíblia.
Vendo um pouco mais além, e pensando na possibilidade da aprovação do PLC 122, seria um abuso obrigar os ministros evangélicos contrários à prática homossexual a fazerem casamentos de homossexuais. Isso é uma violação do direito constitucional. Se os homossexuais querem casar e constituir “família”, respeitamos o seu direito. Mas que procurem aqueles que estão de acordo com a sua ideologia.
Nenhum padre gostaria, por exemplo, que um casal evangélico o obrigasse a celebrar o seu casamento. Na igreja da maioria, sabemos, só podem casar as pessoas que seguem os seus dogmas. Por que os pastores seriam obrigados a casar pessoas que não estão de acordo com a doutrina evangélica, no caso dos que mantêm relações homossexuais?
Por que os evangélicos não aceitam o PLC 122? Porque ele é uma tentativa de nos obrigar a concordar “na marra” com o homossexualismo. E isso é um absurdo!Temos o direito constitucional da livre expressão da opinião, o que não caracteriza homofobia, a menos que usemos de ofensa, ameaça, violência, etc. A pregação contrária ao que a Bíblia chama de pecado não é discriminar pessoas, ser homófobo ou adotar postura homofóbica.
A Bíblia — isto é, Deus — condena a prática homossexual. Mas a Bíblia (Deus) também mostra que o homem tem livre-vontade para escolher entre o bem e o mal (Dt 30.19; Mt 7.13,14). E os cristãos devem respeitar as escolhas das pessoas. Entretanto, ninguém pode nos obrigar a concordar com as escolhas das pessoas. Ter opinião contrária faz parte do processo democrático. Ou não?
Em Cristo,
Ciro Sanches Zibordi
O termo “evangelicófobo” não consta dos dicionários. Eu o propus ontem, no Twitter e no Facebook, para mostrar a incoerência do PLC 122, projeto de lei que pretende criminalizar a opinião dos que apenas são contrários à prática homossexual, como, por exemplo, os evangélicos, que sempre pregaram contra a homossexualidade, visto que apresentar o Evangelho aos pecadores significa mostrar o amor e o juízo de Deus. E, na Bíblia, um dos pecados que o Senhor condena é a homossexualidade (Lv 18; Rm 1; 1 Co 6, etc.).
Diante do exposto, se o simples fato de eu discordar dos homossexuais torna-me homófobo (inimigo figadal dos homossexuais), o simples fato de eles discordarem de mim também os torna evangelicófobos (inimigos figadais dos evangélicos). E não é isso que temos visto atualmente? Os defensores do homossexualismo pedem a aprovação do PLC 122, mas eles mesmos portam-se de maneira irascível, truculenta, em relação aos evangélicos.
Ontem, o STF reconheceu a legitimidade da união de pessoas do mesmo sexo. É evidente que tal decisão não foi tomada com base na Bíblia, visto que esta prescreve que o casal deve ser formado por homem e mulher (Mt 19.4). E, segundo o meu amigo e pastor Euder Faber, presidente da VINACC (Visão Nacional para Consciência Cristã), a decisão não foi tomada com base “na Constituição, pois a mesma é explícita em afirmar o conceito de família, composto por um homem e uma mulher [...], o que os ministros do Supremo fizeram foi desconstruir o texto, extraindo deles toda a objetividade. Enfim, rasgaram a Constituição”.
Como cristãos, é evidente que devemos respeitar as pessoas homossexuais que vivem juntas. O que não podemos — sob pena de desobedecer à Palavra de Deus e ao Deus da Palavra — é concordar com esse tipo de união, a qual, biblicamente, constitui um pecado. Enão é porque a justiça reconheceu tal união que vamos incentivá-la ou considerá-la não-pecaminosa, à luz da Bíblia.
Vendo um pouco mais além, e pensando na possibilidade da aprovação do PLC 122, seria um abuso obrigar os ministros evangélicos contrários à prática homossexual a fazerem casamentos de homossexuais. Isso é uma violação do direito constitucional. Se os homossexuais querem casar e constituir “família”, respeitamos o seu direito. Mas que procurem aqueles que estão de acordo com a sua ideologia.
Nenhum padre gostaria, por exemplo, que um casal evangélico o obrigasse a celebrar o seu casamento. Na igreja da maioria, sabemos, só podem casar as pessoas que seguem os seus dogmas. Por que os pastores seriam obrigados a casar pessoas que não estão de acordo com a doutrina evangélica, no caso dos que mantêm relações homossexuais?
Por que os evangélicos não aceitam o PLC 122? Porque ele é uma tentativa de nos obrigar a concordar “na marra” com o homossexualismo. E isso é um absurdo!Temos o direito constitucional da livre expressão da opinião, o que não caracteriza homofobia, a menos que usemos de ofensa, ameaça, violência, etc. A pregação contrária ao que a Bíblia chama de pecado não é discriminar pessoas, ser homófobo ou adotar postura homofóbica.
A Bíblia — isto é, Deus — condena a prática homossexual. Mas a Bíblia (Deus) também mostra que o homem tem livre-vontade para escolher entre o bem e o mal (Dt 30.19; Mt 7.13,14). E os cristãos devem respeitar as escolhas das pessoas. Entretanto, ninguém pode nos obrigar a concordar com as escolhas das pessoas. Ter opinião contrária faz parte do processo democrático. Ou não?
Em Cristo,
Ciro Sanches Zibordi
sexta-feira, 13 de maio de 2011
quinta-feira, 12 de maio de 2011
E POR FALAR NA COLUNA DA IGREJA COMO TUDO COMEÇOU...
Líderes de Círculo de oração
Nos dias hodiernos em que a maioria dos membros das nossas igrejas é composta de mulheres, tem-se aberto um vasto campo de atividades para elas. Por isso elas hoje são encontradas nas mais variadas atividades no seio da igreja, seja servindo como secretárias de departamentos, professoras da Escola Dominical, coristas, cantoras, escritoras, poetisas, e até como pregadoras. Mas, para efeito de estudo queremos abordar com mais detalhes a respeito da líder do círculo de oração, em geral uma irmã que goza da confiança do pastor e que por ele é escolhida para assumir esse cargo.
COMO TUDO COMEÇOU:
O CÍRCULO DE ORAÇÃO
A chave da vitória na vida do crente está na oração. Por isso, o Círculo de Oração, um dos ministérios mais importantes da Assembléia de Deus, é adotado em todas as Assembléia de Deus no Brasil e em outros países, como Estados Unidos, Japão e Argentina. O trabalho fundado pela pernambucana Albertina Bezerra Barreto, 92 anos, é um marco na história das Assembléia de Deus no Brasil.
Convertida aos 13 anos, irmã Albertina não imaginava que através da vida de sua filha o Senhor colocaria em suas mãos um trabalho tão importante. A filha Zuleide nasceu com uma deficiência que a impedia de andar. Durante sete anos, ela recorreu aos melhores médicos em Recife e João Pessoa (PB). A procura de nada adiantava, pois os especialistas davam apenas um diagnóstico: a menina não viveria até os oito anos.
No entanto, o que aqueles médicos não sabiam era que irmã Albertina conhecia o Médico dos médicos, o Senhor Jesus. Durante um culto de domingo, ela foi tocada pelo Espírito Santo a convidar algumas irmãs da igreja para ajudá-la em oração. Sete delas se propuseram a ajudar e o primeiro encontro aconteceu na quinta-feira seguinte. Naquele momento, dia seis de março de 1942, nascia o Círculo de Oração.
O nome foi escolhido a partir de um folheto que a irmã Albertina havia lido onde dizia, ilustrativamente, que a oração era como um círculo nos Céus. "Enquanto orávamos, lembrei-me dessa mensagem e disse: 'Vamos circular os céus com as nossas orações'. E isso aconteceu, não só em Recife, mas em todo o Brasil", alegra-se irmã Albertina.
O trabalho passou a ser conhecido e a cada semana aumentava o número de pessoas na congregação do bairro Casa Amarela. Irmã Albertina conta que, por muitas vezes, não conseguiam terminar o trabalho, tamanha era a alegria e a presença do Senhor naquele lugar. "As reuniões eram tão alegres que começávamos às sete horas da manhã e terminávamos às cinco da tarde. A gente não tinha vontade de sair de dentro da igreja", atesta.
O propósito inicial era fazer uma trabalho de oração buscando a cura da filha Zuleide. Irmã Albertina conta que não imaginava que aquela primeira reunião de oração se transformasse no que é hoje. Ela relembra o que o Senhor lhe falou naquele dia: "Era isso que eu queria que tu fizesses, era isso que exigia de ti.
Porque através de sua filha vou fazer uma grande obra. É tão grande que não imaginas", repete irmã Albertina, reiterando que a menina a qual os médicos sentenciaram que só viveria até os oito anos viveu até os 49. "O meu pensamento era que Jesus ia curar a menina e o trabalho terminaria ali. Mas o Senhor orientou-nos, cumpriu suas promessas e abençoou nossas vidas. E se Deus não tivesse abençoado, e se não fosse da sua vontade, o Círculo de Oração não existiria até hoje", declara.
FRUTOS DA ORAÇÃO
Depois da abertura do trabalho no bairro de Casa Amarela, irmã Albertina e seu esposo, Florismundo Montenegro Barreto (falecido em fevereiro de 1995) foram para João Pessoa. Ali também ela iniciou o trabalho e durante 14 anos foi diretora do Círculo de Oração na capital paraibana, além de ter sido convidada para abrir os trabalhos em Belo Horizonte, Salvador e muitas igrejas no exterior. "Agradeço a Deus por ter me escolhido para ser fundadora do Círculo de Oração. Poderia ter sido qualquer outra pessoa, mas o trabalho é de Deus e Ele tem cumprido suas promessas na minha vida", declara.
Irmã Albertina conta que logo no início do trabalho em João Pessoa, o pastor perguntou se as irmãs do Círculo de Oração poderiam ajudar no sustento de um pastor que estava em Cajazeiras, interior do Estado. Na época, o valor da ajuda seria de 50 mil réis e a igreja daria o restante. As irmãs se comprometeram a arcar com o valor total de 100 mil réis. "Convocamos as irmãs para orar em favor dessa causa.
Deus abençoou de maneira grandiosa e nunca mais faltou dinheiro", assegura ela, lembrando que a oferta do Círculo de Oração do templo-central em Recife é equiparada à do Círculo de Oração em Casa Amarela. "Isso também é resultado de intercessão", afirma.
Depois de 14 anos na Paraíba, voltou a Recife, onde continua à frente do Círculo de Oração em Casa Amarela. Essa segunda fase como dirigente já tem quase 40 anos. Totalmente ativa na obra do Senhor, todas as semanas, às quintas-feiras, ela dirige o trabalho que reúne centenas de pessoas para interceder a Deus.
O segredo de tamanha disposição? Albertina ensina que está em buscar a Deus. "A oração é a principal. O próprio Jesus, que teoricamente não precisaria orar, por ser o Filho de Deus e ter comunhão direta com o Pai, orava e foi quem mais ensinou sobre a oração. As pessoas precisam ter consciência da importância e da necessidade da oração", ensina ela.
Nestes anos todos, são muitos os milagres realizados por Deus, entre eles, o da cura de uma menina cega e paralítica de nascença, e de duas mulheres. Uma foi curada de tuberculose e a outra, que sofria de um grave problema na coluna, já tinha sido submetida a 19 cirurgias e estava desenganada pelos médicos.
Testificando das bênçãos do Senhor, imã Albertina revela a promessa de Deus sobre esse trabalho. "O Senhor disse que meus olhos iriam ver o resultado do trabalho. 'Vou fazer o que tenho prometido, vou curar muitos, batizar muitos'", relembra, destacando que muitas das irmãs que começaram o trabalho com ela já foram recolhidas pelo Senhor. "Hoje, fico vendo as fotos e relembrando daquelas servas que o Senhor levou. Daquele grupo que iniciou, só eu ainda estou aqui. Vejo o cumprimento da Palavra de Deus, da sua fidelidade. Compreendemos que Ele faz como quer e usa quem quer", declara
1. O propósito do círculo de oração
O principal propósito do Círculo de oração é manter uma unidade espiritual de intercessão, clamor e louvor dentro da igreja. Através da oração, o trono da graça é alcançado e muitas bênçãos são derramadas. É a oração que mantém viva a chama do fogo pentecostal dentro da igreja. A oração, aliada ao conhecimento da Palavra, produz um crescimento profundo, e dentro dos moldes bíblico:
PRÓPOSITO: Orar por aqueles que necessitam de consolo, libertação e cura, ajudar aos nossos irmãos buscar a presença e o batismo do ESPIRITO SANTO, ensiná-los o valor da salvação em CRISTO JESUS, conquistar vidas, dons espirituais, sonhos com jejum, e oração. Interceder em todo tempo pela igreja e orar pelos nossos inimigos.
Ouvindo e aconselhando (Pv.15,23)
Ajudando na área social (Mt. 25.35-40)
Visitas domiciliares a Enfermos e em hospitais (Mt. 25,36)
Cuidando dos idosos (Jô 12.12; Pv. 16.31) obs. Não podemos de nos esquecer de valorizar e criar trabalhos para os nossos irmãos da melhor idade.
Assistência (Mt. 25,35)
VISÃO: Orar sem cessar dia após dia.
PALAVRA-CHAVE: E a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhes-ão perdoados. Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis. A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos. (Tiago 5:15e16)
Orai sem cessar. (I Tessalonicenses 5:17)
2. Escolha de líderes do círculo de oração
A escolha das líderes do Círculo de oração deve ser criteriosa e sob oração. Esta função é de muita responsabilidade dentro da igreja. Líderes que não possuem a idoneidade necessária para ocupar tal cargo têm causado até mesmo divisão no meio da igreja. Aquela que é escolhida como líder do Círculo de oração é indispensável:
A. Que seja batizada com o Espírito Santo, e membro da igreja.
B. Que tenha convicção daquilo em que crê, baseado em conhecimentos bíblicos;
C. Que tenha amor, e sede do conhecimento da Palavra de Deus;
D. Que seja humilde diante de Deus, e diante dos homens;
E. Que não seja precipitada impedindo assim a operação de Deus;
F. Que tenha discernimento.
3. Qualidades necessárias a uma Líder do Círculo de Oração
Para exercer bem tão digna atividade, a líder do Círculo de oração deve ser exemplo do que é sugerido a seguir:
A – Exemplo na Piedade – Só através da piedade é que a líder do Círculo de oração conseguirá manter-se serena em meio as lutas que suas funções lhe impõem. Parece caber aqui o conselho do Apóstolo Paulo: (Tt 2:3,4). Através desta virtude, a líder do Círculo de oração estará apta a influir em benefício daquelas irmãs que lhe procuram em busca de ajuda.
B – Exemplo na Oração – Nesse caso a líder do Círculo de oração deve ser exemplo em tudo. Mas, quando ela é exemplo na oração ela levará as demais irmãs membros do círculo de oração a orar com fé, reverência, e temor, seja dando graças por benefícios recebidos, seja intercedendo em favor de alguém.
C – Exemplo no Conhecimento – A responsabilidade de uma líder do Círculo de oração vai muita além das responsabilidades comuns as demais irmãs que compõem o círculo de oração; por isso torna-se necessário que ela esteja dotada de conhecimento para ajudar na solução dos mais variados problemas que lhe são trazidos pelas suas companheiras de oração. Para tanto torna-se imprescindível que ela goze duma ininterrupta intimidade com a Bíblia e se possível com outros tipos de sadia literatura evangélica.
D – Exemplo na Obediência – Por sua função ser uma concessão emanada da autoridade do pastor da igreja, a líder do Círculo de oração tem que se manter serva tanto de Deus quanto do seu pastor e demais companheiras na oração. Deve cumprir as decisões que o ministério porventura venha tomar com respeito as atividades do círculo de oração.
E – Evitar as Heresias – Considerando que as líderes do Círculo de Oração estão sempre à frente de trabalhos importantes e até de grande porte, nos quais essas irmãs são representantes do pastor, é dever promover meios para a preservação ortodoxa na liturgia dos cultos e reuniões que se realizam, evitando sempre o misticismo que de certa forma é introduzido com sutileza advindo dos movimentos neopentecostais, que em nada está compatível com as Sagradas Escrituras. Outras fontes introdutoras desses maus costumes nessas reuniões são: pregadores inescrupulosos, que sem o menor preparo são convidados para ministrar preleção, cânticos e até mesmo oração pelos enfermos. Esses sempre vêm com as mais diversas formas de heresias.
Nos dias hodiernos em que a maioria dos membros das nossas igrejas é composta de mulheres, tem-se aberto um vasto campo de atividades para elas. Por isso elas hoje são encontradas nas mais variadas atividades no seio da igreja, seja servindo como secretárias de departamentos, professoras da Escola Dominical, coristas, cantoras, escritoras, poetisas, e até como pregadoras. Mas, para efeito de estudo queremos abordar com mais detalhes a respeito da líder do círculo de oração, em geral uma irmã que goza da confiança do pastor e que por ele é escolhida para assumir esse cargo.
COMO TUDO COMEÇOU:
O CÍRCULO DE ORAÇÃO
A chave da vitória na vida do crente está na oração. Por isso, o Círculo de Oração, um dos ministérios mais importantes da Assembléia de Deus, é adotado em todas as Assembléia de Deus no Brasil e em outros países, como Estados Unidos, Japão e Argentina. O trabalho fundado pela pernambucana Albertina Bezerra Barreto, 92 anos, é um marco na história das Assembléia de Deus no Brasil.
Convertida aos 13 anos, irmã Albertina não imaginava que através da vida de sua filha o Senhor colocaria em suas mãos um trabalho tão importante. A filha Zuleide nasceu com uma deficiência que a impedia de andar. Durante sete anos, ela recorreu aos melhores médicos em Recife e João Pessoa (PB). A procura de nada adiantava, pois os especialistas davam apenas um diagnóstico: a menina não viveria até os oito anos.
No entanto, o que aqueles médicos não sabiam era que irmã Albertina conhecia o Médico dos médicos, o Senhor Jesus. Durante um culto de domingo, ela foi tocada pelo Espírito Santo a convidar algumas irmãs da igreja para ajudá-la em oração. Sete delas se propuseram a ajudar e o primeiro encontro aconteceu na quinta-feira seguinte. Naquele momento, dia seis de março de 1942, nascia o Círculo de Oração.
O nome foi escolhido a partir de um folheto que a irmã Albertina havia lido onde dizia, ilustrativamente, que a oração era como um círculo nos Céus. "Enquanto orávamos, lembrei-me dessa mensagem e disse: 'Vamos circular os céus com as nossas orações'. E isso aconteceu, não só em Recife, mas em todo o Brasil", alegra-se irmã Albertina.
O trabalho passou a ser conhecido e a cada semana aumentava o número de pessoas na congregação do bairro Casa Amarela. Irmã Albertina conta que, por muitas vezes, não conseguiam terminar o trabalho, tamanha era a alegria e a presença do Senhor naquele lugar. "As reuniões eram tão alegres que começávamos às sete horas da manhã e terminávamos às cinco da tarde. A gente não tinha vontade de sair de dentro da igreja", atesta.
O propósito inicial era fazer uma trabalho de oração buscando a cura da filha Zuleide. Irmã Albertina conta que não imaginava que aquela primeira reunião de oração se transformasse no que é hoje. Ela relembra o que o Senhor lhe falou naquele dia: "Era isso que eu queria que tu fizesses, era isso que exigia de ti.
Porque através de sua filha vou fazer uma grande obra. É tão grande que não imaginas", repete irmã Albertina, reiterando que a menina a qual os médicos sentenciaram que só viveria até os oito anos viveu até os 49. "O meu pensamento era que Jesus ia curar a menina e o trabalho terminaria ali. Mas o Senhor orientou-nos, cumpriu suas promessas e abençoou nossas vidas. E se Deus não tivesse abençoado, e se não fosse da sua vontade, o Círculo de Oração não existiria até hoje", declara.
FRUTOS DA ORAÇÃO
Depois da abertura do trabalho no bairro de Casa Amarela, irmã Albertina e seu esposo, Florismundo Montenegro Barreto (falecido em fevereiro de 1995) foram para João Pessoa. Ali também ela iniciou o trabalho e durante 14 anos foi diretora do Círculo de Oração na capital paraibana, além de ter sido convidada para abrir os trabalhos em Belo Horizonte, Salvador e muitas igrejas no exterior. "Agradeço a Deus por ter me escolhido para ser fundadora do Círculo de Oração. Poderia ter sido qualquer outra pessoa, mas o trabalho é de Deus e Ele tem cumprido suas promessas na minha vida", declara.
Irmã Albertina conta que logo no início do trabalho em João Pessoa, o pastor perguntou se as irmãs do Círculo de Oração poderiam ajudar no sustento de um pastor que estava em Cajazeiras, interior do Estado. Na época, o valor da ajuda seria de 50 mil réis e a igreja daria o restante. As irmãs se comprometeram a arcar com o valor total de 100 mil réis. "Convocamos as irmãs para orar em favor dessa causa.
Deus abençoou de maneira grandiosa e nunca mais faltou dinheiro", assegura ela, lembrando que a oferta do Círculo de Oração do templo-central em Recife é equiparada à do Círculo de Oração em Casa Amarela. "Isso também é resultado de intercessão", afirma.
Depois de 14 anos na Paraíba, voltou a Recife, onde continua à frente do Círculo de Oração em Casa Amarela. Essa segunda fase como dirigente já tem quase 40 anos. Totalmente ativa na obra do Senhor, todas as semanas, às quintas-feiras, ela dirige o trabalho que reúne centenas de pessoas para interceder a Deus.
O segredo de tamanha disposição? Albertina ensina que está em buscar a Deus. "A oração é a principal. O próprio Jesus, que teoricamente não precisaria orar, por ser o Filho de Deus e ter comunhão direta com o Pai, orava e foi quem mais ensinou sobre a oração. As pessoas precisam ter consciência da importância e da necessidade da oração", ensina ela.
Nestes anos todos, são muitos os milagres realizados por Deus, entre eles, o da cura de uma menina cega e paralítica de nascença, e de duas mulheres. Uma foi curada de tuberculose e a outra, que sofria de um grave problema na coluna, já tinha sido submetida a 19 cirurgias e estava desenganada pelos médicos.
Testificando das bênçãos do Senhor, imã Albertina revela a promessa de Deus sobre esse trabalho. "O Senhor disse que meus olhos iriam ver o resultado do trabalho. 'Vou fazer o que tenho prometido, vou curar muitos, batizar muitos'", relembra, destacando que muitas das irmãs que começaram o trabalho com ela já foram recolhidas pelo Senhor. "Hoje, fico vendo as fotos e relembrando daquelas servas que o Senhor levou. Daquele grupo que iniciou, só eu ainda estou aqui. Vejo o cumprimento da Palavra de Deus, da sua fidelidade. Compreendemos que Ele faz como quer e usa quem quer", declara
1. O propósito do círculo de oração
O principal propósito do Círculo de oração é manter uma unidade espiritual de intercessão, clamor e louvor dentro da igreja. Através da oração, o trono da graça é alcançado e muitas bênçãos são derramadas. É a oração que mantém viva a chama do fogo pentecostal dentro da igreja. A oração, aliada ao conhecimento da Palavra, produz um crescimento profundo, e dentro dos moldes bíblico:
PRÓPOSITO: Orar por aqueles que necessitam de consolo, libertação e cura, ajudar aos nossos irmãos buscar a presença e o batismo do ESPIRITO SANTO, ensiná-los o valor da salvação em CRISTO JESUS, conquistar vidas, dons espirituais, sonhos com jejum, e oração. Interceder em todo tempo pela igreja e orar pelos nossos inimigos.
Ouvindo e aconselhando (Pv.15,23)
Ajudando na área social (Mt. 25.35-40)
Visitas domiciliares a Enfermos e em hospitais (Mt. 25,36)
Cuidando dos idosos (Jô 12.12; Pv. 16.31) obs. Não podemos de nos esquecer de valorizar e criar trabalhos para os nossos irmãos da melhor idade.
Assistência (Mt. 25,35)
VISÃO: Orar sem cessar dia após dia.
PALAVRA-CHAVE: E a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhes-ão perdoados. Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis. A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos. (Tiago 5:15e16)
Orai sem cessar. (I Tessalonicenses 5:17)
2. Escolha de líderes do círculo de oração
A escolha das líderes do Círculo de oração deve ser criteriosa e sob oração. Esta função é de muita responsabilidade dentro da igreja. Líderes que não possuem a idoneidade necessária para ocupar tal cargo têm causado até mesmo divisão no meio da igreja. Aquela que é escolhida como líder do Círculo de oração é indispensável:
A. Que seja batizada com o Espírito Santo, e membro da igreja.
B. Que tenha convicção daquilo em que crê, baseado em conhecimentos bíblicos;
C. Que tenha amor, e sede do conhecimento da Palavra de Deus;
D. Que seja humilde diante de Deus, e diante dos homens;
E. Que não seja precipitada impedindo assim a operação de Deus;
F. Que tenha discernimento.
3. Qualidades necessárias a uma Líder do Círculo de Oração
Para exercer bem tão digna atividade, a líder do Círculo de oração deve ser exemplo do que é sugerido a seguir:
A – Exemplo na Piedade – Só através da piedade é que a líder do Círculo de oração conseguirá manter-se serena em meio as lutas que suas funções lhe impõem. Parece caber aqui o conselho do Apóstolo Paulo: (Tt 2:3,4). Através desta virtude, a líder do Círculo de oração estará apta a influir em benefício daquelas irmãs que lhe procuram em busca de ajuda.
B – Exemplo na Oração – Nesse caso a líder do Círculo de oração deve ser exemplo em tudo. Mas, quando ela é exemplo na oração ela levará as demais irmãs membros do círculo de oração a orar com fé, reverência, e temor, seja dando graças por benefícios recebidos, seja intercedendo em favor de alguém.
C – Exemplo no Conhecimento – A responsabilidade de uma líder do Círculo de oração vai muita além das responsabilidades comuns as demais irmãs que compõem o círculo de oração; por isso torna-se necessário que ela esteja dotada de conhecimento para ajudar na solução dos mais variados problemas que lhe são trazidos pelas suas companheiras de oração. Para tanto torna-se imprescindível que ela goze duma ininterrupta intimidade com a Bíblia e se possível com outros tipos de sadia literatura evangélica.
D – Exemplo na Obediência – Por sua função ser uma concessão emanada da autoridade do pastor da igreja, a líder do Círculo de oração tem que se manter serva tanto de Deus quanto do seu pastor e demais companheiras na oração. Deve cumprir as decisões que o ministério porventura venha tomar com respeito as atividades do círculo de oração.
E – Evitar as Heresias – Considerando que as líderes do Círculo de Oração estão sempre à frente de trabalhos importantes e até de grande porte, nos quais essas irmãs são representantes do pastor, é dever promover meios para a preservação ortodoxa na liturgia dos cultos e reuniões que se realizam, evitando sempre o misticismo que de certa forma é introduzido com sutileza advindo dos movimentos neopentecostais, que em nada está compatível com as Sagradas Escrituras. Outras fontes introdutoras desses maus costumes nessas reuniões são: pregadores inescrupulosos, que sem o menor preparo são convidados para ministrar preleção, cânticos e até mesmo oração pelos enfermos. Esses sempre vêm com as mais diversas formas de heresias.
terça-feira, 10 de maio de 2011
A TODOS OS ZELADORES DA CASA DE DEUS.
QUERO AQUI DE UMA MANEIRA SIMPLES E OBJETIVA, LEMBRAR DE PESSOAS TÃO ESPECIAS, QUANTO OS ZELADORES DA IGREJA, POIS FAZEM UM TRABALHO Q PARA A MAIORIA NÃO É PERCEBIDO E MTOS NEM VALORIZADO, MAIS QUERO IZER AOS QUERIDOS IRMÃOS A SUA RECOMPENSA VEM DO SENHOR, ELE VOS RECOMPÉNSARA DE UM TRABALHO TÃO ARDO E TÃO ESPECIAL.
Zelando pela Casa de Deus
É comum lembrarmos de todos que tem atividade na igreja, e até esquecer de agradecer ao zelador. Parece que é figura menos importante para alguns, tanto que em algumas igrejas cita-se o zelador como exemplo de pessoa de menor escalão, num tremendo erro e inversão de valores cristãos, pois o que tem mais valor entre nós é aquele que serve e não os que são servidos.
Criaram o título de levitas para os músicos dando a eles o status de pessoas especialmente separadas em toda igreja, numa alusão ao Antigo Testamento (Números 8.14), esquecendo que em Cristo somos todos iguais (1 Coríntios 12.13 ), e esquecendo que os levitas não eram só cantores (Numeros 8.24-26), e ainda que eram uma tribo de Israel com descendencia em Levi. Como um músico gentio pode-se dizer levita? Somente se for para autopromoção, pois tal palavra não condiz com a verdade.
Os levitas faziam o serviço da tenda da congregação, só eles tinham acesso às coisas sagradas do templo, portanto cantavam, sacrificavam, varriam o chão, limpavam os utensílios de culto, mantinham tudo arrumado, conforme o seu turno, isto é, cada um a seu tempo numa espécie de escala de serviço (2 Cronicas 31.2). Será que os músicos que se dizem levitas deixariam de cantar, gravar Cds, ou tocar por alguns meses para fazer o serviço do zelador? Penso que não. O serviço do zelador não aparece, às vezes aparece até sua falha ou esquecimento, ninguém enche um estádio de futebol para ver um zelador cuidando de uma igreja – mas os shows gospel de alegados "levitas" arrebanham multidões.
O trabalho dos levitas era pesado, manual. Tinham, por exemplo, que degolar animais em holocausto o que exigia certo esforço. O trabalho era tão pesado que aos cinquenta anos deixavam as atividades de zelador, ou ministério (serviço), para apenas orientar os mais novos no exercício de seus encargos (Números 8.24-26).
Queremos nesse dia manifestar nossa apreciação ao trabalho dos zeladores e reforçar que o maior entre nós é o que serve ao seu próximo, da forma mais simples e humilde. Lembremos também de tantos irmãos que sem a função de zeladores exercem funções correlatas voluntáriamente, sem aplausos, como cozinhar para nossas confraternizações, ornamentar a igreja para deixar o ambiente agradável para o culto, e muitas outras tarefas importantes que simplesmente ignoramos por nossa arrogância, mesmo que não intencional.
Que Deus nos abençoe fazendo-nos refletir sobre a importância de cada um na obra de Deus. Que o princípio do Sacerdócio Universal dos Crentes seja vivido, e que não nos apossemos de títulação ou descendência que não nos pertence, mas que sigamos o exemplo dos que servem a Deus com humildade e diligência.
A MINHA GRATIDÃO A NOSSA QUERIDA ZELADORA ROSANA QUE TEM CUIDADO DE NOSSA IGREJA COM TANTO AMOR DEUS VOS RECOMPENSE.
Zelando pela Casa de Deus
É comum lembrarmos de todos que tem atividade na igreja, e até esquecer de agradecer ao zelador. Parece que é figura menos importante para alguns, tanto que em algumas igrejas cita-se o zelador como exemplo de pessoa de menor escalão, num tremendo erro e inversão de valores cristãos, pois o que tem mais valor entre nós é aquele que serve e não os que são servidos.
Criaram o título de levitas para os músicos dando a eles o status de pessoas especialmente separadas em toda igreja, numa alusão ao Antigo Testamento (Números 8.14), esquecendo que em Cristo somos todos iguais (1 Coríntios 12.13 ), e esquecendo que os levitas não eram só cantores (Numeros 8.24-26), e ainda que eram uma tribo de Israel com descendencia em Levi. Como um músico gentio pode-se dizer levita? Somente se for para autopromoção, pois tal palavra não condiz com a verdade.
Os levitas faziam o serviço da tenda da congregação, só eles tinham acesso às coisas sagradas do templo, portanto cantavam, sacrificavam, varriam o chão, limpavam os utensílios de culto, mantinham tudo arrumado, conforme o seu turno, isto é, cada um a seu tempo numa espécie de escala de serviço (2 Cronicas 31.2). Será que os músicos que se dizem levitas deixariam de cantar, gravar Cds, ou tocar por alguns meses para fazer o serviço do zelador? Penso que não. O serviço do zelador não aparece, às vezes aparece até sua falha ou esquecimento, ninguém enche um estádio de futebol para ver um zelador cuidando de uma igreja – mas os shows gospel de alegados "levitas" arrebanham multidões.
O trabalho dos levitas era pesado, manual. Tinham, por exemplo, que degolar animais em holocausto o que exigia certo esforço. O trabalho era tão pesado que aos cinquenta anos deixavam as atividades de zelador, ou ministério (serviço), para apenas orientar os mais novos no exercício de seus encargos (Números 8.24-26).
Queremos nesse dia manifestar nossa apreciação ao trabalho dos zeladores e reforçar que o maior entre nós é o que serve ao seu próximo, da forma mais simples e humilde. Lembremos também de tantos irmãos que sem a função de zeladores exercem funções correlatas voluntáriamente, sem aplausos, como cozinhar para nossas confraternizações, ornamentar a igreja para deixar o ambiente agradável para o culto, e muitas outras tarefas importantes que simplesmente ignoramos por nossa arrogância, mesmo que não intencional.
Que Deus nos abençoe fazendo-nos refletir sobre a importância de cada um na obra de Deus. Que o princípio do Sacerdócio Universal dos Crentes seja vivido, e que não nos apossemos de títulação ou descendência que não nos pertence, mas que sigamos o exemplo dos que servem a Deus com humildade e diligência.
A MINHA GRATIDÃO A NOSSA QUERIDA ZELADORA ROSANA QUE TEM CUIDADO DE NOSSA IGREJA COM TANTO AMOR DEUS VOS RECOMPENSE.
segunda-feira, 9 de maio de 2011
A MULHER E O MINISTÉRIO PASTORAL
Independente da posição que ocupo, quero aqui expor a minha análise de textos e contextos bíblicos a uma pergunta sempre questionada e debatida em tantos eventos e e reuniões e até mesmo duvidas pessoais de muitos, Porém ainda creio e prego que para Deus não existe uma regra especifica esse pode ou esse não pode, acredito fielmente que a obra é dele e ele faz como ele bem quer e entende até porque ele é soberano e onipotente, ele faz como quer e da maneira que quer.
Uma breve análise dos casos bíblicos de mulheres que se destacaram de forma incomum na obra de Deus. Até bem recente, muitas igrejas no Brasil, nada se falava quanto a mulher exercer o ministério pastoral. Líderes espirituais de grande envergadura, dos quais vários ainda estão entre nós, não se preocupavam com tal assunto. Só de dez anos para cá é que o referido assunto passou a ser abordado em conversas pessoais e em certos eventos da igreja local e até mesmo regional, como congressos e encontros.
O assunto como é hoje ventilado, originou-se nas igrejas neopentecostais (algumas delas chamadas de “renovadas”), e em certas ramificações e apêndices da Assembléia de Deus, sem identidade doutrinariamente conservadora, e mesmo de práticas liberalistas, e que confundem, na igreja, modernismo com modernidade.
Jesus, Paulo e as Mulheres – Jesus teve em seu ministério terreno, auxiliares mulheres. Eram santas mulheres, que o serviram de várias maneiras, e isso até a cruz. Ele nasceu de uma mulher. Ele sempre as recebeu e as considerou, permitindo que seus nomes se imortalizassem no registro bíblico. Mas Ele nunca nomeou “apóstolas”; Ele sempre soube o que fazia e o que deveria ser feito, como é bem patente nos Evangelhos.
B- O Apóstolo Paulo – constituído por Deus, pregador, apóstolo e doutor dos gentios, o maior expoente como obreiro de Deus neotestamentário, nunca separou, e se mencionou “apóstolas” e “pastoras”, apesar de carinhosamente destacar nomes de obreiras e o seu desempenho na obra, como em (Romanos 16).
Ora a obra de Deus não pode parar só porque o homem fracassa. Em tais situações, Deus suscita a quem Ele quiser, mas isso não é regra bíblica; é exceção. Tais mulheres em ação no ministério releva a soberania de Deus, mas saiba-se que não é regra geral da parte do Senhor.
Pessoalmente, fui, sou, e serei favorável ao ministério da mulher na igreja, como vemos na Bíblia, principalmente no Novo Testamento, Atos 2.17-18 diz: Do meu Espírito derramarei sobre os vossos filhos e as vossas filhas; sobre os meus servos e minhas servas, O próprio Deus não faz acepção de sexo para a sua obra e nem os homens deveriam de fazer tal separação, visto que Deus capacita com o seu Espírito, tanto os homens ou as mulheres e os que estão sendo capacitados pelo Espírito de Deus, estão em plenas condições de fazer qualquer trabalho ou obra na terra.
1 Timóteo 2.11-12.
A passagem supracitada nos revela que Paulo esta simplesmente exortando as mulheres a serem discípulos e a manterem uma conduta que não desonrasse a igreja.
Em relação a proibição mencionada no versículo 12, esta se referindo ao cargo de autoridade apostólica na igreja da epoca, Paulo não esta proibindo as mulheres de aprenderem , de proclamar a palavra de Deus e nem de exortar ( Atos 2.17; 18.26; 21.9; 1 Coríntios 11.5; Filipenses 4.3; 2 Timóteo 1.5; 3.14-15; Tito 2.3-5 ) 1 Coríntios 14.35.
A passagem supracitada ou seja estes versículos 34 e 35 são muitos difíceis de interpretar.
Mas ao meu ver , Paulo não esta proibindo as mulheres em
momento algum de manifestar dons espirituais no culto ( 1 Coríntios 11.5 ; Ato 2.18;21.9).
Paulo esta proibindo sim que as mulheres ficassem discutindo ou falando
dentro do culto que na qual atrapalhava o bom andamento de culto.
Podemos observar que Deus não faz
acepção de sexo para o seu ministério terreno para a sua boa obra.
Atos 2. 10.34 ( Deus não faz acepção de pessoas ).
Esta acepção esta incluindo tanto para a salvação como a sua obra ministerial para ambos os sexos.
Abaixo algumas passagens Bíblica mencionando algumas mulheres que de uma forma ou de outra
foram usadas por Deus para o seu ministério terreno:
Gênesis 24.15-678.
Números 27.1-11.
Juízes 4.4-5.
Rute 1.4-4.22.
2 Reis 22.3-20.
Ester 4.1
Lucas 2.36-38.
Lucas 8.2.
Romanos 16.1.
Atos 21.9.
1 Pedro 3.1.
O senhor Deus usa quem ele quer, aonde quer e como mais lhe convém
a fim de que a sua palavra possa ser proclama independentemente de
nacionalidade, sexo, cor, raça ou posição social.
MISSIONÁRIA LUZILÉIA DE JESUS.
Uma breve análise dos casos bíblicos de mulheres que se destacaram de forma incomum na obra de Deus. Até bem recente, muitas igrejas no Brasil, nada se falava quanto a mulher exercer o ministério pastoral. Líderes espirituais de grande envergadura, dos quais vários ainda estão entre nós, não se preocupavam com tal assunto. Só de dez anos para cá é que o referido assunto passou a ser abordado em conversas pessoais e em certos eventos da igreja local e até mesmo regional, como congressos e encontros.
O assunto como é hoje ventilado, originou-se nas igrejas neopentecostais (algumas delas chamadas de “renovadas”), e em certas ramificações e apêndices da Assembléia de Deus, sem identidade doutrinariamente conservadora, e mesmo de práticas liberalistas, e que confundem, na igreja, modernismo com modernidade.
Jesus, Paulo e as Mulheres – Jesus teve em seu ministério terreno, auxiliares mulheres. Eram santas mulheres, que o serviram de várias maneiras, e isso até a cruz. Ele nasceu de uma mulher. Ele sempre as recebeu e as considerou, permitindo que seus nomes se imortalizassem no registro bíblico. Mas Ele nunca nomeou “apóstolas”; Ele sempre soube o que fazia e o que deveria ser feito, como é bem patente nos Evangelhos.
B- O Apóstolo Paulo – constituído por Deus, pregador, apóstolo e doutor dos gentios, o maior expoente como obreiro de Deus neotestamentário, nunca separou, e se mencionou “apóstolas” e “pastoras”, apesar de carinhosamente destacar nomes de obreiras e o seu desempenho na obra, como em (Romanos 16).
Ora a obra de Deus não pode parar só porque o homem fracassa. Em tais situações, Deus suscita a quem Ele quiser, mas isso não é regra bíblica; é exceção. Tais mulheres em ação no ministério releva a soberania de Deus, mas saiba-se que não é regra geral da parte do Senhor.
Pessoalmente, fui, sou, e serei favorável ao ministério da mulher na igreja, como vemos na Bíblia, principalmente no Novo Testamento, Atos 2.17-18 diz: Do meu Espírito derramarei sobre os vossos filhos e as vossas filhas; sobre os meus servos e minhas servas, O próprio Deus não faz acepção de sexo para a sua obra e nem os homens deveriam de fazer tal separação, visto que Deus capacita com o seu Espírito, tanto os homens ou as mulheres e os que estão sendo capacitados pelo Espírito de Deus, estão em plenas condições de fazer qualquer trabalho ou obra na terra.
1 Timóteo 2.11-12.
A passagem supracitada nos revela que Paulo esta simplesmente exortando as mulheres a serem discípulos e a manterem uma conduta que não desonrasse a igreja.
Em relação a proibição mencionada no versículo 12, esta se referindo ao cargo de autoridade apostólica na igreja da epoca, Paulo não esta proibindo as mulheres de aprenderem , de proclamar a palavra de Deus e nem de exortar ( Atos 2.17; 18.26; 21.9; 1 Coríntios 11.5; Filipenses 4.3; 2 Timóteo 1.5; 3.14-15; Tito 2.3-5 ) 1 Coríntios 14.35.
A passagem supracitada ou seja estes versículos 34 e 35 são muitos difíceis de interpretar.
Mas ao meu ver , Paulo não esta proibindo as mulheres em
momento algum de manifestar dons espirituais no culto ( 1 Coríntios 11.5 ; Ato 2.18;21.9).
Paulo esta proibindo sim que as mulheres ficassem discutindo ou falando
dentro do culto que na qual atrapalhava o bom andamento de culto.
Podemos observar que Deus não faz
acepção de sexo para o seu ministério terreno para a sua boa obra.
Atos 2. 10.34 ( Deus não faz acepção de pessoas ).
Esta acepção esta incluindo tanto para a salvação como a sua obra ministerial para ambos os sexos.
Abaixo algumas passagens Bíblica mencionando algumas mulheres que de uma forma ou de outra
foram usadas por Deus para o seu ministério terreno:
Gênesis 24.15-678.
Números 27.1-11.
Juízes 4.4-5.
Rute 1.4-4.22.
2 Reis 22.3-20.
Ester 4.1
Lucas 2.36-38.
Lucas 8.2.
Romanos 16.1.
Atos 21.9.
1 Pedro 3.1.
O senhor Deus usa quem ele quer, aonde quer e como mais lhe convém
a fim de que a sua palavra possa ser proclama independentemente de
nacionalidade, sexo, cor, raça ou posição social.
MISSIONÁRIA LUZILÉIA DE JESUS.
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